Sindpol vai solicitar afastamento de delegados responsáveis pelo caso Roberta Dias

O Sindicato dos Policiais Civis de Alagoas (Sindpol) informou, na tarde desta sexta-feira (4), que vai pedir o afastamento dos delegados da Polícia Civil que presidiram o inquérito do caso Roberta Dias, em razão, segundo a entidade, dos prejuízos causados aos dois policiais civis que estiveram presos. Eles também foram apontados como autores do desaparecimento da jovem vista pela última vez em abril de 2012, quando tinha 18 anos e estava gestante.
A solicitação, reforça o Sindpol, é fruto do vazamento da transcrição realizada pela Polícia Federal (PF/AL) de uma conversa gravada entre o jovem que seria o responsável pela morte da jovem Roberta e um amigo.
Para o sindicato, os policias civis Gledson Oliveira da Silva, 33, e Carlos Bráulio Idalino, 38, presos preventivamente em 2013, são inocentes. Segundo versão apresentada pela própria Polícia Civil, eles teriam recebido cerca de R$ 30 mil da mãe do adolescente que seria pai da criança que Roberta Dias esperava.
Para o sindicato, os delegados não investigaram de forma isenta, com a apuração ocorrendo "conforme os holofotes midiáticos, os quais buscam o prestígio político". "Essas autoridades acabaram prejudicando os policiais civis, que continuam respondendo pelo crime", reforça trecho do comunicado do Sindpol.
A transcrição do áudio examinado pela Polícia Federal, amplamente divulgada nas redes redes sociais, atribui o suposto assassinato a outras duas pessoas, modificando - conforme o sindicato - os rumos da operação. No mesmo comunicado, o Sindpol reforça que, entre os constrangimentos aos quais os policiais foram submetidos, destaca-se, por exemplo, o corte de salário.
Por isso, o sindicato vai solicitar à Secretaria de Segurança Pública esclarecimentos sobre o andamento das investigações, " a fim de esclarecer o que de fato aconteceu", encaminhando, ainda, ofício ao Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público.
A solicitação, reforça o Sindpol, é fruto do vazamento da transcrição realizada pela Polícia Federal (PF/AL) de uma conversa gravada entre o jovem que seria o responsável pela morte da jovem Roberta e um amigo.
Para o sindicato, os policias civis Gledson Oliveira da Silva, 33, e Carlos Bráulio Idalino, 38, presos preventivamente em 2013, são inocentes. Segundo versão apresentada pela própria Polícia Civil, eles teriam recebido cerca de R$ 30 mil da mãe do adolescente que seria pai da criança que Roberta Dias esperava.
Para o sindicato, os delegados não investigaram de forma isenta, com a apuração ocorrendo "conforme os holofotes midiáticos, os quais buscam o prestígio político". "Essas autoridades acabaram prejudicando os policiais civis, que continuam respondendo pelo crime", reforça trecho do comunicado do Sindpol.
A transcrição do áudio examinado pela Polícia Federal, amplamente divulgada nas redes redes sociais, atribui o suposto assassinato a outras duas pessoas, modificando - conforme o sindicato - os rumos da operação. No mesmo comunicado, o Sindpol reforça que, entre os constrangimentos aos quais os policiais foram submetidos, destaca-se, por exemplo, o corte de salário.
Por isso, o sindicato vai solicitar à Secretaria de Segurança Pública esclarecimentos sobre o andamento das investigações, " a fim de esclarecer o que de fato aconteceu", encaminhando, ainda, ofício ao Controle Externo da Atividade Policial do Ministério Público.
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