Acusada de matar o marido vai a júri popular nesta sexta (27), em Rio Largo

A 3ª Vara da Comarca de Rio Largo leva a júri popular nesta sexta-feira (27), a partir das 8h30, a ré Gleiciere Cardozo da Silva, acusada de homicídio qualificado contra o marido, fato ocorrido em 18 de janeiro de 2011. O juiz Galdino José Amorim Vasconcelos conduzirá a sessão.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, a ré teria praticado o crime por vingança, uma vez que teria encontrado a vítima, com quem convivia maritalmente, em situação de intimidade com a babá de suas filhas.
Segundo relato da acusada, o disparo da arma de fogo que levou o marido a óbito foi acidental. Gleiciere contou que Josimar Almeida da Silva e ela estavam brigando, e que no momento da briga foi agarrada e arrastada pelo marido.
Ainda de acordo com Gleiciere, ela falou que não queria mais ficar com Josimar e pediu para ele pegar as coisas e sair da casa, momento em que a vítima pegou a arma e ameaçou se matar se a ré o deixasse, apontando a arma para si mesmo. A acusada afirmou que na ocasião pediu para Josimar não fazer isso, colocando a mão sobre a dele e, quando ele soltou a arma, ela se desequilibrou e ocorreu o disparo.
A acusada alegou também que não percebeu que o disparo havia atingido o marido, pois no momento se preocupou em retirar o restante da munição da arma, com receio de que Josimar pudesse pegar e atirar nela. Só depois teria visto que ele estava ferido, quando percebeu o sangue escorrendo.
De acordo com a denúncia do Ministério Público, a ré teria praticado o crime por vingança, uma vez que teria encontrado a vítima, com quem convivia maritalmente, em situação de intimidade com a babá de suas filhas.
Segundo relato da acusada, o disparo da arma de fogo que levou o marido a óbito foi acidental. Gleiciere contou que Josimar Almeida da Silva e ela estavam brigando, e que no momento da briga foi agarrada e arrastada pelo marido.
Ainda de acordo com Gleiciere, ela falou que não queria mais ficar com Josimar e pediu para ele pegar as coisas e sair da casa, momento em que a vítima pegou a arma e ameaçou se matar se a ré o deixasse, apontando a arma para si mesmo. A acusada afirmou que na ocasião pediu para Josimar não fazer isso, colocando a mão sobre a dele e, quando ele soltou a arma, ela se desequilibrou e ocorreu o disparo.
A acusada alegou também que não percebeu que o disparo havia atingido o marido, pois no momento se preocupou em retirar o restante da munição da arma, com receio de que Josimar pudesse pegar e atirar nela. Só depois teria visto que ele estava ferido, quando percebeu o sangue escorrendo.
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