Impasse continua e militares criam comissão para analisar contas apresentadas pelo governo

Mais uma vez militares e técnicos do governo do estado estiveram reunidos na manhã desta terça-feira (24), na tentativa de um acordo em relação ao reajuste salarial de policiais militares e bombeiros.
A reunião, realizada na Secretaria de Estado do Planejamento e Patrimônio (Seplag), no Centro de Maceió, não teve o resultado esperado para nenhuma das partes.
Os militares pleiteiam um reajuste de 29%, o mesmo concedido aos delegados da Polícia Civil de Alagoas.
Uma comissão foi constituída por militares a fim de analisar as contas apresentadas pelo estado, que propôs um reajuste salarial de 12% para cabos e soldados, e 10,3% para os demais da tropa.
O Movimento Unificado dos Militares de Alagoas informou, por meio de nota, que existe há má vontade política por parte do governo, para resolver o problema e afirmou que continuam paralisados os serviços de Força Tarefa e Ronda no Bairro, além de uma brusca diminuição dos serviços ordinários das unidades operacionais.
Confira na íntegra:
O Movimento Unificado dos Militares de Alagoas informa que na reunião desta terça-feira (24) com os técnicos do governo, não houve evolução de uma proposta que pudesse ser digna de apresentação à assembleia, todavia diante das reiteradas desculpas do governo, sob o manto dos elevados números financeiros com a despesa dos militares, foi designada uma comissão que será presidida pelo ST Heleno, um auditor contábil e outros militares com conhecimento na área, para apresentar os contrapontos dos documentos financeiros na próxima quinta-feira (26), às 08h, onde serão retomadas as negociações.
Um dos pontos de maior tensão da reunião de hoje, foi a observação, infeliz, do secretário de Estado da Fazenda George Santoro, onde em um ato transloucado , chamou os representantes militares e indiretamente toda a tropa de "irresponsáveis por querer quebrar o Estado". O argumento de Santoro foi rebatido de imediato pelos representantes do movimento. Ao termino da reunião, o secretário retratou-se perante os militares.
Diante da falta de vontade política do governador Renan Filho em resolver o problema dos militares estaduais, os serviços de Força Tarefa e Ronda no Bairro continuam paralisados, além de uma brusca diminuição dos serviço ordinário das unidades operacionais por ações legais que serão implementadas de agora em diante.
MOVIMENTO UNIFICADO DOS MILITARES ESTADUAIS
A reunião, realizada na Secretaria de Estado do Planejamento e Patrimônio (Seplag), no Centro de Maceió, não teve o resultado esperado para nenhuma das partes.
Os militares pleiteiam um reajuste de 29%, o mesmo concedido aos delegados da Polícia Civil de Alagoas.
Uma comissão foi constituída por militares a fim de analisar as contas apresentadas pelo estado, que propôs um reajuste salarial de 12% para cabos e soldados, e 10,3% para os demais da tropa.
O Movimento Unificado dos Militares de Alagoas informou, por meio de nota, que existe há má vontade política por parte do governo, para resolver o problema e afirmou que continuam paralisados os serviços de Força Tarefa e Ronda no Bairro, além de uma brusca diminuição dos serviços ordinários das unidades operacionais.
Confira na íntegra:
O Movimento Unificado dos Militares de Alagoas informa que na reunião desta terça-feira (24) com os técnicos do governo, não houve evolução de uma proposta que pudesse ser digna de apresentação à assembleia, todavia diante das reiteradas desculpas do governo, sob o manto dos elevados números financeiros com a despesa dos militares, foi designada uma comissão que será presidida pelo ST Heleno, um auditor contábil e outros militares com conhecimento na área, para apresentar os contrapontos dos documentos financeiros na próxima quinta-feira (26), às 08h, onde serão retomadas as negociações.
Um dos pontos de maior tensão da reunião de hoje, foi a observação, infeliz, do secretário de Estado da Fazenda George Santoro, onde em um ato transloucado , chamou os representantes militares e indiretamente toda a tropa de "irresponsáveis por querer quebrar o Estado". O argumento de Santoro foi rebatido de imediato pelos representantes do movimento. Ao termino da reunião, o secretário retratou-se perante os militares.
Diante da falta de vontade política do governador Renan Filho em resolver o problema dos militares estaduais, os serviços de Força Tarefa e Ronda no Bairro continuam paralisados, além de uma brusca diminuição dos serviço ordinário das unidades operacionais por ações legais que serão implementadas de agora em diante.
MOVIMENTO UNIFICADO DOS MILITARES ESTADUAIS
Últimas Notícias

Arapiraca
Ricardo Barreto, do Grupo Coagro, anuncia fim da colaboração administrativa com o Hospital Chama

Cidades
Polícia Civil detém motorista embriagado após perseguição na Jatiúca, em Maceió

Cidades
Amigos que morreram abraçados em acidente de moto em Girau do Ponciano são identificados

Brasil / Mundo
VÍDEO: Saiba quem é o ator da Globo que pregou em igreja nesta semana: 'Caminhar com Cristo'

Cidades
Homem é assassinado a tiros em Porto Real do Colégio neste domingo (8)
Vídeos mais vistos

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Hotel Maria Araújo chega em Arapiraca e oferece novo conceito em hospedagem

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Espetáculo da Paixão de Cristo de Arapiraca é exibido no Cinesystem

TV JÁ É