Prefeitura tem 10 dias para responder ao MP sobre acusação de calote

A Prefeitura de Arapiraca tem até o dia quatro de maio para apresentar documentação solicitada pelo Ministério Público Estadual (MPE), no inquérito civil que apura a denúncia de calote a uma empresa de consultoria.
Em entrevista concedida na manhã desta terça-feira (24), ao radialista Ailton Avlis, que apresenta o programa Pajuçara na Hora, pela Rádio Pajuçara FM de Arapiraca, o representante do MPE, promotor de justiça Napoleão Amaral, revelou que nesta segunda-feira (23) foi encaminhado o ofício à gestão municipal.
Por lei, a Prefeitura de Arapiraca tem um prazo de dez dias para responder ao chamamento do Ministério Público Estadual.
O MPE instaurou inquérito civil para apurar a denúncia de um calote de R$ 600 mil da Prefeitura de Arapiraca a uma empresa de consultoria.
O caso envolve três secretários da gestão do prefeito Rogério Teófilo (PSDB) e até uma construtora, que, segundo a denúncia, tem como sócio o secretário de Planejamento e Gestão Antônio Lenine Pereira, e teria pago apenas 10% da divina vinculada à prefeitura.
O promotor de justiça Napoleão Amaral recebeu um dossiê com 278 páginas das mãos do advogado Luiz Lôbo, com apresentação de extratos bancários, documentos, fotografias e prints de conversas pelo whatsaap para comprovar o calote.
O representante do Ministério Público Estadual (MPE) tachou de gravíssima a denúncia, apontando duas situações como exemplo: a ausência de licitação para contratar a empresa de consultoria e a forma de pagamento, por meio de uma empresa privada.
Amaral disse que, após a resposta da prefeitura, poderá haver necessidade de ouvir novamente as partes envolvidas, incluindo o advogado da empresa de consultoria, secretários municipais e até o prefeito de Arapiraca.
Desde que a denúncia de calote foi publicada na imprensa, há mais de dez dias, a assessoria de comunicação da Prefeitura de Arapiraca adiantou que se manifestaria somente após a chegada do ofício do pedido por parte do Ministério Público Estadual.
CEI
Semana passada, na Câmara Municipal de Arapiraca, o pedido de instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) foi solicitado pelo Moisés Machado (PDT) com o aval de mais quatro vereadores: Rogério Nezinho (MDB), Léo Saturnino (MDB), Fábio Henrique (PC do B) e Sérgio do Sindicato (PPS).
Os outros 12 vereadores, incluindo a presidente da Casa Legislativa, Professora Graça (PDT), fazem parte da base de sustentação do governo municipal na Câmara de Arapiraca.
Por conta disso, os moradores estão se mobilizando nas redes sociais para comparecem à sessão legislativa, na noite desta terça-feira (24), e acompanhar os debates, que devem ser bastante acalorados e com muita pressão de ambas as partes.
Em entrevista concedida na manhã desta terça-feira (24), ao radialista Ailton Avlis, que apresenta o programa Pajuçara na Hora, pela Rádio Pajuçara FM de Arapiraca, o representante do MPE, promotor de justiça Napoleão Amaral, revelou que nesta segunda-feira (23) foi encaminhado o ofício à gestão municipal.
Por lei, a Prefeitura de Arapiraca tem um prazo de dez dias para responder ao chamamento do Ministério Público Estadual.
O MPE instaurou inquérito civil para apurar a denúncia de um calote de R$ 600 mil da Prefeitura de Arapiraca a uma empresa de consultoria.
O caso envolve três secretários da gestão do prefeito Rogério Teófilo (PSDB) e até uma construtora, que, segundo a denúncia, tem como sócio o secretário de Planejamento e Gestão Antônio Lenine Pereira, e teria pago apenas 10% da divina vinculada à prefeitura.
O promotor de justiça Napoleão Amaral recebeu um dossiê com 278 páginas das mãos do advogado Luiz Lôbo, com apresentação de extratos bancários, documentos, fotografias e prints de conversas pelo whatsaap para comprovar o calote.
O representante do Ministério Público Estadual (MPE) tachou de gravíssima a denúncia, apontando duas situações como exemplo: a ausência de licitação para contratar a empresa de consultoria e a forma de pagamento, por meio de uma empresa privada.
Amaral disse que, após a resposta da prefeitura, poderá haver necessidade de ouvir novamente as partes envolvidas, incluindo o advogado da empresa de consultoria, secretários municipais e até o prefeito de Arapiraca.
Desde que a denúncia de calote foi publicada na imprensa, há mais de dez dias, a assessoria de comunicação da Prefeitura de Arapiraca adiantou que se manifestaria somente após a chegada do ofício do pedido por parte do Ministério Público Estadual.
CEI
Semana passada, na Câmara Municipal de Arapiraca, o pedido de instalação de uma Comissão Especial de Inquérito (CEI) foi solicitado pelo Moisés Machado (PDT) com o aval de mais quatro vereadores: Rogério Nezinho (MDB), Léo Saturnino (MDB), Fábio Henrique (PC do B) e Sérgio do Sindicato (PPS).
Os outros 12 vereadores, incluindo a presidente da Casa Legislativa, Professora Graça (PDT), fazem parte da base de sustentação do governo municipal na Câmara de Arapiraca.
Por conta disso, os moradores estão se mobilizando nas redes sociais para comparecem à sessão legislativa, na noite desta terça-feira (24), e acompanhar os debates, que devem ser bastante acalorados e com muita pressão de ambas as partes.
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