Peritos e médicos legistas paralisam atividades em Alagoas

As atividades dos peritos criminais, peritos odontolegistas e médicos legistas de Alagoas deflagraram uma paralisação de 48 horas a partir desta segunda-feira (23), mantendo apenas 30% do efetivo trabalhando. Com isso, todos os serviços estão reduzidos.
O objetivo é pressionar o Governo do Estado para que atenda às demandas da categoria, como a implantação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e a realização de um concurso público.
“Queremos também que o governo faça a contratação da reserva técnica e que construa um complexo de perícia. Temos outras pautas, mas essas são as principais”, explica o presidente do Sinpoal, Paulo Rogério Ferreira.
Durante esse período, as equipes do Instituto de Criminalística (IC) atenderão às ocorrências externas uma a uma. Ou seja, se houver duas ocorrências simultâneas, uma equipe só sai do IC quando a outra retornar.
No caso do Instituto de Medicina Legal (IML), estão suspensos os exames de corpo de delito, e o serviço de necropsia foi reduzido em Maceió e Arapiraca. A liberação de corpos estão mantidas, mas será realizada de forma mais criteriosa.
“Essa foi a forma que encontramos para ter um canal de negociação com o governo, outras categorias vêm sendo atendidas pelo Governo, principalmente as ligadas à Segurança Pública, já a Perícia, desde 2013 que não tem nenhum pleito atendido”, afirma Paulo Rogério.
O objetivo é pressionar o Governo do Estado para que atenda às demandas da categoria, como a implantação de um Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) e a realização de um concurso público.
“Queremos também que o governo faça a contratação da reserva técnica e que construa um complexo de perícia. Temos outras pautas, mas essas são as principais”, explica o presidente do Sinpoal, Paulo Rogério Ferreira.
Durante esse período, as equipes do Instituto de Criminalística (IC) atenderão às ocorrências externas uma a uma. Ou seja, se houver duas ocorrências simultâneas, uma equipe só sai do IC quando a outra retornar.
No caso do Instituto de Medicina Legal (IML), estão suspensos os exames de corpo de delito, e o serviço de necropsia foi reduzido em Maceió e Arapiraca. A liberação de corpos estão mantidas, mas será realizada de forma mais criteriosa.
“Essa foi a forma que encontramos para ter um canal de negociação com o governo, outras categorias vêm sendo atendidas pelo Governo, principalmente as ligadas à Segurança Pública, já a Perícia, desde 2013 que não tem nenhum pleito atendido”, afirma Paulo Rogério.
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