Geotécnicos da UFRN chegam a Maceió para investigar rachaduras no Pinheiro

Começaram nesta quinta-feira (19) os estudos para apontar as causas das rachaduras surgidas no bairro do Pinheiro, em Maceió, após chuvas intensas no mês de fevereiro.
Uma comitiva de geotécnicos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) formada por três doutores em geologia e um engenheiro chegou à capital e se reuniu com técnicos da Defesa Civil Municipal. Logo após, foi feita uma inspeção nas áreas atingidas.
“O pessoal da Defesa Civil está nos mostrando exatamente o resultado desse fenômeno, dessas fraturas. Estamos nessa primeira fase, olhando com eles o que já foi identificado e passando essas informações”, explicou o doutor em geologia sedimentar Francisco Pinheiro.
Eles observaram ruas, casas e prédios que foram afetados. Os profissionais também tiveram acesso ao relatório feito por técnicos da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, de Brasília, e não descartaram as hipóteses já levantadas.
“Levantaram quatro hipóteses distintas, dentre elas poderiam ser camadas inconsolidadas de areia que estavam sendo acarretadas pelas chuvas. Todas são possíveis. É um trabalho de investigação como se fosse de um investigador criminal”, colocou o doutor.
Os geólogos também devem usar um equipamento chamado GPR – um tipo de radar que penetra o solo e faz varreduras que podem identificar alterações.
Nesta sexta (20), acontece uma reunião com diversos órgãos para compartilhar informações com os geólogos que chegaram do Rio Grande do Norte. Lá, vai ser definido o cronograma dos trabalhos que eles vão realizar na capital para tentar identificar a causa desse fenômeno que tem preocupado os moradores do Pinheiro.
Uma comitiva de geotécnicos da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) formada por três doutores em geologia e um engenheiro chegou à capital e se reuniu com técnicos da Defesa Civil Municipal. Logo após, foi feita uma inspeção nas áreas atingidas.
“O pessoal da Defesa Civil está nos mostrando exatamente o resultado desse fenômeno, dessas fraturas. Estamos nessa primeira fase, olhando com eles o que já foi identificado e passando essas informações”, explicou o doutor em geologia sedimentar Francisco Pinheiro.
Eles observaram ruas, casas e prédios que foram afetados. Os profissionais também tiveram acesso ao relatório feito por técnicos da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais, de Brasília, e não descartaram as hipóteses já levantadas.
“Levantaram quatro hipóteses distintas, dentre elas poderiam ser camadas inconsolidadas de areia que estavam sendo acarretadas pelas chuvas. Todas são possíveis. É um trabalho de investigação como se fosse de um investigador criminal”, colocou o doutor.
Os geólogos também devem usar um equipamento chamado GPR – um tipo de radar que penetra o solo e faz varreduras que podem identificar alterações.
Nesta sexta (20), acontece uma reunião com diversos órgãos para compartilhar informações com os geólogos que chegaram do Rio Grande do Norte. Lá, vai ser definido o cronograma dos trabalhos que eles vão realizar na capital para tentar identificar a causa desse fenômeno que tem preocupado os moradores do Pinheiro.
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