Chuva de meteoros ocorre até o dia 30 e será mais visível no Norte e NE

Uma chuva de meteoros Líridas, que se originou dos detritos do cometa Thatcher (C/1861 G1), acontece toda segunda quinzena de abril. As atividades, segundo o Institute Exoss Citizen Science, ocorrem até o dia 30 deste mês, com um pico no próximo domingo (22).
Nesse período mais intenso, serão de 10 a 20 meteoros por hora - uma média de 18 nas últimas passagens. Os observadores do Exoss dizem, no entanto, que essa chuva é mais visível no hemisfério Norte. Por isso, as regiões Norte e Nordeste do Brasil poderão ver melhor o fenômeno.
O melhor horário para observação é após a meia-noite e pouco antes do amanhecer. Fragmentos da líridas podem penetrar na atmosfera - sem qualquer risco - e provocar um brilho intenso, o que pode parecer com uma "bola de fogo".
O Insitituto Exoss Citizen Science é uma organização sem fins lucrativos que busca estudar meteoros e bólidos, suas origens e características. Participam astrônomos e amadores das observações do grupo. Entre os parceiros, estão a Sociedade Americana de Meteoros e a Organização Internacional de Meteoros.
Essas organizações registram esses fenômenos com a ajuda de colaboradores. Segundo uma ferramenta criada pelo Instituto, apenas em 2017 foram mais de 26 mil relatos de meteoros. No Brasil, foram 355.
Nesse período mais intenso, serão de 10 a 20 meteoros por hora - uma média de 18 nas últimas passagens. Os observadores do Exoss dizem, no entanto, que essa chuva é mais visível no hemisfério Norte. Por isso, as regiões Norte e Nordeste do Brasil poderão ver melhor o fenômeno.
O melhor horário para observação é após a meia-noite e pouco antes do amanhecer. Fragmentos da líridas podem penetrar na atmosfera - sem qualquer risco - e provocar um brilho intenso, o que pode parecer com uma "bola de fogo".
O Insitituto Exoss Citizen Science é uma organização sem fins lucrativos que busca estudar meteoros e bólidos, suas origens e características. Participam astrônomos e amadores das observações do grupo. Entre os parceiros, estão a Sociedade Americana de Meteoros e a Organização Internacional de Meteoros.
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