Sem negociação, peritos e legistas param atividades por 24h em Alagoas

Médicos legistas e peritos criminais e odontolegistas decidiram paralisar as atividades, por 24 horas, a partir dessa sexta-feira (13), em Alagoas. O Sindicato dos Peritos Oficiais de Alagoas (Sinpoal) e a Associação dos Médicos Legistas de Alagoas (AMLEAL) informam que não houve avanços junto ao governo do Estado, quanto às negociações.
Conforme as entidades, a paralisação teve início às 22h30, seguindo até hoje. A categoria, apesar de paralisada, mantém os 30% do efetivo trabalhando normalmente, em obediência à legislação.
Desta maneira, durante esse período, os atendimentos dos chamados para locais de crime ocorrerão um a um. Ou seja, havendo dois homicídios, sai uma equipe para o procedimento e a segunda, para a outra ocorrência, somente com o retorno da primeira. Ficarão suspensos os exames de corpo de delito e, também, será reduzido o serviço de necropsia no Instituto Médico Legal (Maceió e Arapiraca).
"Os profissionais sentem pela possibilidade de deixar sem atendimento famílias alagoanas, mas entendem ser necessário chamar a atenção para o descaso e desvalorização da categoria", informa a assessoria do Sindicato dos Peritos.
Dentre as demandas apresentadas aos órgão, estão convocação da reserva técnica e implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC), que prevê melhorias salariais.
Ao todo, o estado possui 60 peritos criminais e 32 médicos legistas.
Em nota à imprensa enviada, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) lamentou a decisão das categorias e disse que o canal de diálogo com o governo do Estado permanece aberto.
"A Seplag reforça que o governo está aberto para receber e conversar com todas as partes que trabalham pelo bom andamento da máquina pública", diz o texto.
Conforme as entidades, a paralisação teve início às 22h30, seguindo até hoje. A categoria, apesar de paralisada, mantém os 30% do efetivo trabalhando normalmente, em obediência à legislação.
Desta maneira, durante esse período, os atendimentos dos chamados para locais de crime ocorrerão um a um. Ou seja, havendo dois homicídios, sai uma equipe para o procedimento e a segunda, para a outra ocorrência, somente com o retorno da primeira. Ficarão suspensos os exames de corpo de delito e, também, será reduzido o serviço de necropsia no Instituto Médico Legal (Maceió e Arapiraca).
"Os profissionais sentem pela possibilidade de deixar sem atendimento famílias alagoanas, mas entendem ser necessário chamar a atenção para o descaso e desvalorização da categoria", informa a assessoria do Sindicato dos Peritos.
Dentre as demandas apresentadas aos órgão, estão convocação da reserva técnica e implantação do Plano de Cargos e Carreiras (PCC), que prevê melhorias salariais.
Ao todo, o estado possui 60 peritos criminais e 32 médicos legistas.
Em nota à imprensa enviada, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) lamentou a decisão das categorias e disse que o canal de diálogo com o governo do Estado permanece aberto.
"A Seplag reforça que o governo está aberto para receber e conversar com todas as partes que trabalham pelo bom andamento da máquina pública", diz o texto.
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