Avião militar cai na Argélia e deixa 257 mortos

O número de mortos no acidente ocorrido nesta quarta-feira com um avião militar da Argélia subiu para 257, segundo confirmou à Agência EFE uma fonte de Defesa Civil do país norte-africano.
Entre os mortos estão 247 passageiros e dez membros da tripulação do avião, que caiu perto da base aérea de Bufarik, na cidade de Bechar, vizinha da capital Argel.
A maior parte das vítimas era formada por militares, mas também estavam na aeronave alguns familiares deles, segundo as fontes.
Em um primeiro momento, as informações diziam que 176 soldados e oficiais estavam a bordo do avião, além de vários membros da tripulação, que se dirigiam à cidade de Tinduf, na fronteira com o Marrocos.
Segundo a Defesa Civil, o acidente aconteceu poucos minutos após a decolagem do avião, de fabricação russa, que faria uma escala técnica na cidade de Bechar, a caminho da região sul onde estão instalados há mais de 40 anos os campos de refugiados saarauis.
Nos trabalhos de resgate participam mais de 300 pessoas, entre efetivos da Defesa Civil, médicos, policiais e membros do exército argelino, que sofreu uma tragédia similar em 2014.
Naquele mesmo ano, 77 pessoas morreram na queda de um Hércules C-130 na região montanhosa de Oum el Bouaghi, que fica 500 quilômetros a leste de Argel.
O Ministério da Defesa argelino indicou em um comunicado que seu titular, Gaid Salah, interrompeu uma visita de dois dias à Segunda Região Militar (oeste) e ordenou a formação de uma comissão de investigação para conhecer as causas desse acidente.
O general Salah expressou "sinceras condolências às famílias das vítimas" deste trágico acidente, segundo a nota.
Entre os mortos estão 247 passageiros e dez membros da tripulação do avião, que caiu perto da base aérea de Bufarik, na cidade de Bechar, vizinha da capital Argel.
A maior parte das vítimas era formada por militares, mas também estavam na aeronave alguns familiares deles, segundo as fontes.
Em um primeiro momento, as informações diziam que 176 soldados e oficiais estavam a bordo do avião, além de vários membros da tripulação, que se dirigiam à cidade de Tinduf, na fronteira com o Marrocos.
Segundo a Defesa Civil, o acidente aconteceu poucos minutos após a decolagem do avião, de fabricação russa, que faria uma escala técnica na cidade de Bechar, a caminho da região sul onde estão instalados há mais de 40 anos os campos de refugiados saarauis.
Nos trabalhos de resgate participam mais de 300 pessoas, entre efetivos da Defesa Civil, médicos, policiais e membros do exército argelino, que sofreu uma tragédia similar em 2014.
Naquele mesmo ano, 77 pessoas morreram na queda de um Hércules C-130 na região montanhosa de Oum el Bouaghi, que fica 500 quilômetros a leste de Argel.
O Ministério da Defesa argelino indicou em um comunicado que seu titular, Gaid Salah, interrompeu uma visita de dois dias à Segunda Região Militar (oeste) e ordenou a formação de uma comissão de investigação para conhecer as causas desse acidente.
O general Salah expressou "sinceras condolências às famílias das vítimas" deste trágico acidente, segundo a nota.
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