Estado identifica e pede a transferência de 10 presos envolvidos com ameaças

O secretário de Ressocialização e Inclusão Social (Seris), coronel Marcos Sérgio Freitas, informou que o Estado vai pedir a transferência, para presídio federal, de 10 reeducandos devidamente identificados como suspeitos de envolvimento em ameaças à cúpula da Segurança Pública de Alagoas.
Diretores do órgão se reuniram na manhã desta terça-feira (03) para discutir quais as medidas emergenciais seriam tomadas no sentido de agilizar os trâmites para a solicitação do remanejamento dos detentos.
O setor de inteligência conseguiu nominar os presos que estão envolvidos diretamente na trama e a prioridade é tirá-los de Alagoas o mais rápido possível, conforme disse o secretário Marcos Sérgio.
O gestor explicou que o Estado vai seguir alguns passos até conseguir a transferência dos 10 reeeducandos. O primeiro deles é enviar um ofício (a ser feito ainda nesta terça-feira) ao juiz José Braga Neto, da Vara de Execuções Penais, pedindo a autorização para isolamento dos presidiários. A alegação é a de que eles fazem parte de uma organização que planeja ataques à Segurança Pública.
A etapa seguinte, já com a autorização do juiz estadual em mãos, é oficiar ao Depen [Departamento Penitenciário Nacional] o pedido. Caberá ao órgão em Brasília averiguar a documentação, as razões apresentadas pelo Estado de Alagoas e conferir a disponibilidade das vagas em uma das quatro penitenciárias federais: Porto Velho (RO), Mossoró (RN), Campo Grande (MS) e Catanduvas (PR).
Um juiz federal corregedor vai, então, liberar a transferência, de acordo com a disponibilidade do Depen.
AMEAÇAS
A Secretaria de Segurança Pública encontrou duas cartas em posse de Weverton da Silva Moura, preso em uma ação integrada, no bairro do Clima Bom, na semana passada. Havia mandado de prisão contra ele, expedido pela 17ª Vara Criminal da Capital, privativa do combate ao crime organizado.
Os manuscritos tinham como destinatários duas pessoas, citadas apenas pelo apelido. Para "Aranha", Weverton dizia ser membro de uma facção criminosa e que tinha a intenção de "dar um abalo na SSP, atentando contra a vida do secretário Lima Júnior".
Já direcionando o foco para "Baixinho", o suspeito sugere a possibilidade de atear fogo em ônibus na parte alta da capital como forma de represália ao trabalho que está sendo desenvolvido pela Secretaria de Segurança Pública.
Diretores do órgão se reuniram na manhã desta terça-feira (03) para discutir quais as medidas emergenciais seriam tomadas no sentido de agilizar os trâmites para a solicitação do remanejamento dos detentos.
O setor de inteligência conseguiu nominar os presos que estão envolvidos diretamente na trama e a prioridade é tirá-los de Alagoas o mais rápido possível, conforme disse o secretário Marcos Sérgio.
O gestor explicou que o Estado vai seguir alguns passos até conseguir a transferência dos 10 reeeducandos. O primeiro deles é enviar um ofício (a ser feito ainda nesta terça-feira) ao juiz José Braga Neto, da Vara de Execuções Penais, pedindo a autorização para isolamento dos presidiários. A alegação é a de que eles fazem parte de uma organização que planeja ataques à Segurança Pública.
A etapa seguinte, já com a autorização do juiz estadual em mãos, é oficiar ao Depen [Departamento Penitenciário Nacional] o pedido. Caberá ao órgão em Brasília averiguar a documentação, as razões apresentadas pelo Estado de Alagoas e conferir a disponibilidade das vagas em uma das quatro penitenciárias federais: Porto Velho (RO), Mossoró (RN), Campo Grande (MS) e Catanduvas (PR).
Um juiz federal corregedor vai, então, liberar a transferência, de acordo com a disponibilidade do Depen.
AMEAÇAS
A Secretaria de Segurança Pública encontrou duas cartas em posse de Weverton da Silva Moura, preso em uma ação integrada, no bairro do Clima Bom, na semana passada. Havia mandado de prisão contra ele, expedido pela 17ª Vara Criminal da Capital, privativa do combate ao crime organizado.
Os manuscritos tinham como destinatários duas pessoas, citadas apenas pelo apelido. Para "Aranha", Weverton dizia ser membro de uma facção criminosa e que tinha a intenção de "dar um abalo na SSP, atentando contra a vida do secretário Lima Júnior".
Já direcionando o foco para "Baixinho", o suspeito sugere a possibilidade de atear fogo em ônibus na parte alta da capital como forma de represália ao trabalho que está sendo desenvolvido pela Secretaria de Segurança Pública.
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