Neafa encerra as atividades e vira clínica veterinária popular em Maceió

Após 15 anos em atividade, o Núcleo de Educação Ambiental Francisco de Assis (Neafa), localizado no bairro do Farol, em Maceió, encerrou as atividades permanentemente para dar início a uma clínica veterinária popular.
A informação foi divulgada neste sábado (31) através de nota publicada nas redes sociais da Organização Não Governamental (ONG) da capital, que promove a proteção dos animais domésticos e os direitos dos bichos.
De acordo com a assessoria de comunicação da entidade, a atitude se deu por questões administrativas, e uma mudança de posicionamento.
Os 80 animais que estão no prédio da ONG permanecerão lá, mesmo com a mudança de atividade, até que sejam adotados.
Com preços populares, a nova clínica veterinária popular começa a funcionar na segunda-feira (2), no mesmo local, e sob a direção do mesmo grupo que cuidava do Neafa.
Através do grupo, idealizado em 2004, foram realizados mais de 130 mil procedimentos clínicos e cirúrgicos, além de diversos exames patológicos e ultrassonografias de forma gratuitas, para pessoas que não tinham condições de pagar.
A ONG também realizou várias feiras de adoção de animais, e promovia bazares para colaborar no custeio da alimentação e medicamentos dos bichos que estavam no local.
A informação foi divulgada neste sábado (31) através de nota publicada nas redes sociais da Organização Não Governamental (ONG) da capital, que promove a proteção dos animais domésticos e os direitos dos bichos.
De acordo com a assessoria de comunicação da entidade, a atitude se deu por questões administrativas, e uma mudança de posicionamento.
Os 80 animais que estão no prédio da ONG permanecerão lá, mesmo com a mudança de atividade, até que sejam adotados.
Com preços populares, a nova clínica veterinária popular começa a funcionar na segunda-feira (2), no mesmo local, e sob a direção do mesmo grupo que cuidava do Neafa.
Através do grupo, idealizado em 2004, foram realizados mais de 130 mil procedimentos clínicos e cirúrgicos, além de diversos exames patológicos e ultrassonografias de forma gratuitas, para pessoas que não tinham condições de pagar.
A ONG também realizou várias feiras de adoção de animais, e promovia bazares para colaborar no custeio da alimentação e medicamentos dos bichos que estavam no local.
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