Temer não tem nada a ver com isso, diz Marun sobre operação da PF

O ministro Carlos Marun (Secretaria de Governo) saiu em defesa de Michel Temer nesta quinta-feira (29), depois que alguns dos amigos mais próximos do presidente foram presos.
"Quero saber os motivos da prisão. Tenho certeza de que, se isso não for tratado com sensacionalismo, não enfraquece o governo porque o presidente Temer não tem nada a ver com isso. O decreto dos portos não beneficia a Rodrimar", disse o ministro em Santa Catarina.
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (29), às 6h, o empresário e advogado José Yunes, 80, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer (MDB) na operação Skala.
Foram presos ainda o coronel João Batista Lima Filho, o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi (MDB), aliados de Temer, e o empresário Antônio Celso Grecco, dono da Rodrimar, empresa que atua no Porto de Santos.
As detenções foram autorizadas pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), relator do inquérito que investiga Temer por suposto recebimento de propina em troca de benefícios a empresas do setor portuário via decreto.
Barroso apontou indícios de corrupção, lavagem e organização criminosa no inquérito que envolve o presidente da República.
"Temos a mais absoluta convicção de que, em havendo clareza e imparcialidade na conclusão das investigações, chegaremos à óbvia conclusão, como se estivesse investigando um assassinato de quem não morreu, o decreto dos Portos não beneficia a Rodrimar e, no final, restará esclarecida a absoluta inocência do presidente em relação a isso", afirmou Marun.
RECEIO
O receio no Palácio do Planalto é de que a operação desta manhã tenha como objetivo conseguir uma delação premiada que dê elementos para embasar uma terceira denúncia contra Temer.
Parlamentares aliados do governo avaliam que, por causa da proximidade das eleições, será mais difícil conseguir barrar novamente uma denúncia, como aconteceu nas duas vezes anteriores, no ano passado.
Auxiliares de Temer se preocupam ainda com o comportamento do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Peça fundamental para segurar as outras duas denúncias, Maia se afastou do presidente e agora disputa com ele como pré-candidato ao Palácio do Planalto.
"Quero saber os motivos da prisão. Tenho certeza de que, se isso não for tratado com sensacionalismo, não enfraquece o governo porque o presidente Temer não tem nada a ver com isso. O decreto dos portos não beneficia a Rodrimar", disse o ministro em Santa Catarina.
A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira (29), às 6h, o empresário e advogado José Yunes, 80, amigo e ex-assessor do presidente Michel Temer (MDB) na operação Skala.
Foram presos ainda o coronel João Batista Lima Filho, o ex-ministro da Agricultura Wagner Rossi (MDB), aliados de Temer, e o empresário Antônio Celso Grecco, dono da Rodrimar, empresa que atua no Porto de Santos.
As detenções foram autorizadas pelo ministro Luís Roberto Barroso, do STF (Supremo Tribunal Federal), relator do inquérito que investiga Temer por suposto recebimento de propina em troca de benefícios a empresas do setor portuário via decreto.
Barroso apontou indícios de corrupção, lavagem e organização criminosa no inquérito que envolve o presidente da República.
"Temos a mais absoluta convicção de que, em havendo clareza e imparcialidade na conclusão das investigações, chegaremos à óbvia conclusão, como se estivesse investigando um assassinato de quem não morreu, o decreto dos Portos não beneficia a Rodrimar e, no final, restará esclarecida a absoluta inocência do presidente em relação a isso", afirmou Marun.
RECEIO
O receio no Palácio do Planalto é de que a operação desta manhã tenha como objetivo conseguir uma delação premiada que dê elementos para embasar uma terceira denúncia contra Temer.
Parlamentares aliados do governo avaliam que, por causa da proximidade das eleições, será mais difícil conseguir barrar novamente uma denúncia, como aconteceu nas duas vezes anteriores, no ano passado.
Auxiliares de Temer se preocupam ainda com o comportamento do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ).
Peça fundamental para segurar as outras duas denúncias, Maia se afastou do presidente e agora disputa com ele como pré-candidato ao Palácio do Planalto.
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