Temer critica ameaça a Fachin e tiro a grupo de Lula

O presidente Michel Temer disse nesta quarta-feira (28) ser "uma pena" que ônibus da caravana do ex-presidente Lula pelo sul do país tenham sido atingidos por tiros na noite de terça-feira (27).
"É uma pena que tenha acontecido isso, porque vai criando um clima de instabilidade no país, de falta de pacificação, que é indispensável no presente momento", disse Temer em entrevista à rádio Bandnews de Vitória, no Espírito Santo.
O ataque à comitiva de Lula aconteceu na cidade de Quedas do Iguaçu, no Paraná. Um dos veículos, que era ocupado por jornalistas, teve duas perfurações na lataria. Ninguém se feriu.
"Devo dizer também, que na verdade, essa onda de violência não foi pregada talvez por aqueles que tomaram essa providência, talvez tenha sido, tenha começado lá atrás. E a história de uns contra outros realmente cria essa dificuldade que gera atritos dessa natureza", afirmou.
Relator da Lava Jato no STF, o magistrado fez os comentários durante entrevista ao programa de Roberto d'Avila, na GloboNews. O presidente disse que os relatos mostram "um clima muito ruim".
"Ainda ontem eu falava com o nosso ministro da Segurança, o Raul Jungmann, que estava preocupado com o dia 4, dia do julgamento da matéria relativa ao ex-presidente Lula. E claro que aqui estamos todos tomando todas as providências para que não haja conflito, mas é preocupante", comentou.
O STF retoma no dia 4 de abril o julgamento de um pedido de habeas corpus preventivo apresentado pela defesa de Lula para evitar a prisão do ex-presidente, já condenado na Lava Jato.
"É uma pena que tenha acontecido isso, porque vai criando um clima de instabilidade no país, de falta de pacificação, que é indispensável no presente momento", disse Temer em entrevista à rádio Bandnews de Vitória, no Espírito Santo.
O ataque à comitiva de Lula aconteceu na cidade de Quedas do Iguaçu, no Paraná. Um dos veículos, que era ocupado por jornalistas, teve duas perfurações na lataria. Ninguém se feriu.
"Devo dizer também, que na verdade, essa onda de violência não foi pregada talvez por aqueles que tomaram essa providência, talvez tenha sido, tenha começado lá atrás. E a história de uns contra outros realmente cria essa dificuldade que gera atritos dessa natureza", afirmou.
Relator da Lava Jato no STF, o magistrado fez os comentários durante entrevista ao programa de Roberto d'Avila, na GloboNews. O presidente disse que os relatos mostram "um clima muito ruim".
"Ainda ontem eu falava com o nosso ministro da Segurança, o Raul Jungmann, que estava preocupado com o dia 4, dia do julgamento da matéria relativa ao ex-presidente Lula. E claro que aqui estamos todos tomando todas as providências para que não haja conflito, mas é preocupante", comentou.
O STF retoma no dia 4 de abril o julgamento de um pedido de habeas corpus preventivo apresentado pela defesa de Lula para evitar a prisão do ex-presidente, já condenado na Lava Jato.
Últimas Notícias

Interrogatório no STF
DIFERENÇAS ENTRE O INTERROGATÓRIO COM BASE NO REGIMENTO INTERNO DO STF E O INTERROGATÓRIO PREVISTO NO CPP

Justiça
STF encerra primeiro dia de interrogatório dos réus da trama golpista

Brasil / Mundo
Golpe do milho: ambulante é preso em Copacabana por cobrar R$ 1 mil de turistas

Polícia
Miss Teen da Bahia é encontrada morta em Curitiba após confissão de amigo humorista

Brasil / Mundo
Pix bate recorde com quase 280 milhões de transações em um dia
Vídeos mais vistos

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Hotel Maria Araújo chega em Arapiraca e oferece novo conceito em hospedagem

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

TV JÁ É