Cartilha distribuída em hospital de SE revolta funcionárias

Uma cartilha contendo regras de comportamento distribuída no dia 8 de março como um 'presente' às funcionárias do Hospital Universitário, em Aracaju, provocou revolta e protesto.
O conjunto de normas aborda, dentre outras coisas, que as mulheres não podem se apresentar no local de trabalho com aspecto desleixado, o esmalte não deve ser vermelho e que o tom da maquiagem deve ser nude. Ao todo são 49 regras, todas numeradas em uma espécie de bloco de anotações.
Para a auxiliar de enfermagem, Noelma Sandra da Silva, as regras nada condizem com a seriedade adotada na profissão. “Peguem os pacientes, os colegas de trabalho, vamos ver se a minha atividade há oito anos aqui é realizada com seriedade ou não”, disse.
Segundo Izabelita Alves de Araujo, técnica administrativa, a cartilha deveria ter coisas que realmente importam. “Nós queríamos que nessa cartilha tivesse como nos defender do assédio no trabalho, como nos defender do assédio sexual, da violência doméstica, que tivesse um número onde eu pudesse denunciar abuso ou violência”, afirmou.
A direção do hospital informou que a intenção não foi causar desconforto e pediu desculpas a quem se sentiu ofendido pelo material.
O conjunto de normas aborda, dentre outras coisas, que as mulheres não podem se apresentar no local de trabalho com aspecto desleixado, o esmalte não deve ser vermelho e que o tom da maquiagem deve ser nude. Ao todo são 49 regras, todas numeradas em uma espécie de bloco de anotações.
Para a auxiliar de enfermagem, Noelma Sandra da Silva, as regras nada condizem com a seriedade adotada na profissão. “Peguem os pacientes, os colegas de trabalho, vamos ver se a minha atividade há oito anos aqui é realizada com seriedade ou não”, disse.
Segundo Izabelita Alves de Araujo, técnica administrativa, a cartilha deveria ter coisas que realmente importam. “Nós queríamos que nessa cartilha tivesse como nos defender do assédio no trabalho, como nos defender do assédio sexual, da violência doméstica, que tivesse um número onde eu pudesse denunciar abuso ou violência”, afirmou.
A direção do hospital informou que a intenção não foi causar desconforto e pediu desculpas a quem se sentiu ofendido pelo material.
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