Após 7 assaltos em 30 dias, Ufal anuncia ações emergenciais para frear violência

Após sete assaltos nos últimos 30 dias, sendo o mais recente na noite dessa quinta-feira (15), a Reitoria da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) vai pedir, oficialmente, ao Comando de Policiamento da Capital (CPC) suporte para impedir atos violentos praticados no Campos A.C. Simões, em Maceió. Além disso, a instituição anunciou uma parceria com a Prefeitura de Maceió para melhorar a iluminação, capinação e poda de árvores no entorno dos blocos.
Em reunião, na manhã desta sexta-feira (16), com a superintendência que coordena a segurança do campus, a direção da universidade discutiu algumas medidas, a curto prazo, para tentar afastar os episódios criminosos.
O vice-reitor da Ufal, José Vieira, atribuiu as dificuldades no setor de segurança, e em outras situações, à diminuição do repasse de verbas à instituição, pelo Ministério da Educação. Segundo ele, em 2014, a universidade recebia R$ 70 milhões, mas, este ano, o repasse é de apenas R$ 6 milhões, o que resultou na diminuição no quadro funcional, inclusive da segurança.
"Fica difícil a gente dá o retorno que a sociedade quer sem recursos suficientes", avalia Vieira. "Pedimos a ajuda da sociedade e de nossos parlamentares para buscarmos junto ao MEC mais recursos para a nossa universidade", completa.
Ele explicou que os R$ 6 milhões são distribuídos para todas as unidades da Ufal, para os mais de 70 cursos entre graduação, mestrado e doutorado. São cerca de 40 mil alunos e 3 mil servidores atendidos pelo recurso.
"As medidas estão sendo construídas desde a posse da professora Váleria Correia [reitora], em 2016. Houve uma parceria com a UFPE, que é referência em segurança pública de universidades. As ações tomadas são de iluminação pública em parceira com a prefeitura de Maceió, a construção de muros, aquisição de novas câmeras de segurança, ações pontuais dentro da universidade para saber as necessidades de cada curso, ampliação do efetivo e apoio da Polícia Militar", disse o coordenador da Superintendência de Infraestrutura da Ufal, Dilson da Silva.
ATO DA COMUNIDADE ACADÊMICA
Professores e alunos estiveram reunidos em ato no bloco de Arquitetura e Urbanismo e Desing (Fau), discutindo e apontando as medidas de segurança que devem ser adotadas pela gestão administrativa da Ufal.
"Essa mobilização é uma iniciativa dos estudantes e nós apoiamos. Então, escutando toda a comunidade acadêmica aqui presente, vamos levar para a reunião que teremos com a Reitoria durante a tarde de hoje. Surgiu a ideia de as aulas serem realizadas na Reitoria, não sei se isso será aprovado. Como esta, há várias outras sugestões por parte dos alunos", afirmou o diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (Fau), Augusto Aragão.
Em reunião, na manhã desta sexta-feira (16), com a superintendência que coordena a segurança do campus, a direção da universidade discutiu algumas medidas, a curto prazo, para tentar afastar os episódios criminosos.
O vice-reitor da Ufal, José Vieira, atribuiu as dificuldades no setor de segurança, e em outras situações, à diminuição do repasse de verbas à instituição, pelo Ministério da Educação. Segundo ele, em 2014, a universidade recebia R$ 70 milhões, mas, este ano, o repasse é de apenas R$ 6 milhões, o que resultou na diminuição no quadro funcional, inclusive da segurança.
"Fica difícil a gente dá o retorno que a sociedade quer sem recursos suficientes", avalia Vieira. "Pedimos a ajuda da sociedade e de nossos parlamentares para buscarmos junto ao MEC mais recursos para a nossa universidade", completa.
Ele explicou que os R$ 6 milhões são distribuídos para todas as unidades da Ufal, para os mais de 70 cursos entre graduação, mestrado e doutorado. São cerca de 40 mil alunos e 3 mil servidores atendidos pelo recurso.
"As medidas estão sendo construídas desde a posse da professora Váleria Correia [reitora], em 2016. Houve uma parceria com a UFPE, que é referência em segurança pública de universidades. As ações tomadas são de iluminação pública em parceira com a prefeitura de Maceió, a construção de muros, aquisição de novas câmeras de segurança, ações pontuais dentro da universidade para saber as necessidades de cada curso, ampliação do efetivo e apoio da Polícia Militar", disse o coordenador da Superintendência de Infraestrutura da Ufal, Dilson da Silva.
ATO DA COMUNIDADE ACADÊMICA
Professores e alunos estiveram reunidos em ato no bloco de Arquitetura e Urbanismo e Desing (Fau), discutindo e apontando as medidas de segurança que devem ser adotadas pela gestão administrativa da Ufal.
"Essa mobilização é uma iniciativa dos estudantes e nós apoiamos. Então, escutando toda a comunidade acadêmica aqui presente, vamos levar para a reunião que teremos com a Reitoria durante a tarde de hoje. Surgiu a ideia de as aulas serem realizadas na Reitoria, não sei se isso será aprovado. Como esta, há várias outras sugestões por parte dos alunos", afirmou o diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (Fau), Augusto Aragão.
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