Estudantes da Ufal cobram solução para insegurança no campus em Maceió

Um dia após o assalto na Universidade Federal de Alagoas (Ufal), universitários realizaram um ato na manhã desta sexta-feira (16) para discutir sobre a insegurança no Campus A. C. Simões, em Maceió.
Segundo os estudantes, em menos de 30 dias, foram registradas três ocorrências no campus. O último foi na quinta (15), quando uma professora foi roubada dentro da sala de aula, no Centro de Tecnologia (CTEC). O assaltante fez dois disparos ao fugir, mas ninguém se feriu. Outro assalto havia acontecido no dia 23 de fevereiro.
De acordo com o diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), Augusto Albuquerque, esse fato fez com que os alunos, professores e coordenação de blocos se mobilizassem.
"Nós já tivemos outras ocorrências, mas a de ontem, com tiros, se tornou uma coisa mais grave e todo mundo ficou em uma situaçâo de muita insegurança. A gente quer que sejam tomadas medidas concretas e efetivas para garantir a segurança das pessoas, porque como a gente pode estar no trabalho e estudando e pode acontecer uma situação dessa?", questionou o professor.
O vice-reitor da Ufal, José Vieira, informou ao G1 que já existe um grupo que discute periódicamente sobre a segurança na universidade desde 2017.
"As medidas reconhecem o que está acontecendo, nós estamos monitorando, ouvindo e conversando com a nossa comunidade. Nós também já estamos tomando medidas junto aos órgãos governamentais. Inclusive, o problema de segurança não é só da Ufal, é de toda a sociedade, nós estamos na 14° cidade mais violenta do país"
José Vieira destacou ainda o apoio da Segurança Pública. "O governo do estado colocou a Secretária de Segurança Pública à disposição da universidade, no sentido de que a Polícia Militar continue e reforce a parceria que já vem estabelecendo desde 2016, reforçando a segurança no entorno do Campus, nas entradas da universidade e sempre que ocorre um caso eles atendem e vêm apurar o que aconteceu".
Apesar de não concordar com a entrada da PM na universidade, a estudante de design, Nathalia Feitosa, avalia que é uma medida necessária.
"A gente gostaria que tivesse mais segurança, o bloco da gente é muito distante do resto e a gente tem pouquissíma iluminação, pouquissíma segurança, e por isso foi um dos blocos mais atacados", afirmou a estudante.
As reivindicações dos estudantes e dos professores serão levadas para uma discussão com a reitora da universidade.
Segundo os estudantes, em menos de 30 dias, foram registradas três ocorrências no campus. O último foi na quinta (15), quando uma professora foi roubada dentro da sala de aula, no Centro de Tecnologia (CTEC). O assaltante fez dois disparos ao fugir, mas ninguém se feriu. Outro assalto havia acontecido no dia 23 de fevereiro.
De acordo com o diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU), Augusto Albuquerque, esse fato fez com que os alunos, professores e coordenação de blocos se mobilizassem.
"Nós já tivemos outras ocorrências, mas a de ontem, com tiros, se tornou uma coisa mais grave e todo mundo ficou em uma situaçâo de muita insegurança. A gente quer que sejam tomadas medidas concretas e efetivas para garantir a segurança das pessoas, porque como a gente pode estar no trabalho e estudando e pode acontecer uma situação dessa?", questionou o professor.
O vice-reitor da Ufal, José Vieira, informou ao G1 que já existe um grupo que discute periódicamente sobre a segurança na universidade desde 2017.
"As medidas reconhecem o que está acontecendo, nós estamos monitorando, ouvindo e conversando com a nossa comunidade. Nós também já estamos tomando medidas junto aos órgãos governamentais. Inclusive, o problema de segurança não é só da Ufal, é de toda a sociedade, nós estamos na 14° cidade mais violenta do país"
José Vieira destacou ainda o apoio da Segurança Pública. "O governo do estado colocou a Secretária de Segurança Pública à disposição da universidade, no sentido de que a Polícia Militar continue e reforce a parceria que já vem estabelecendo desde 2016, reforçando a segurança no entorno do Campus, nas entradas da universidade e sempre que ocorre um caso eles atendem e vêm apurar o que aconteceu".
Apesar de não concordar com a entrada da PM na universidade, a estudante de design, Nathalia Feitosa, avalia que é uma medida necessária.
"A gente gostaria que tivesse mais segurança, o bloco da gente é muito distante do resto e a gente tem pouquissíma iluminação, pouquissíma segurança, e por isso foi um dos blocos mais atacados", afirmou a estudante.
As reivindicações dos estudantes e dos professores serão levadas para uma discussão com a reitora da universidade.
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