Geólogos iniciam estudos sobre tremor de terra em Maceió

Muito se falou ao longo de mais de uma semana, mas os levantamentos feitos até aqui sobre o tremor que levou pânico a moradores de diversos bairros da capital e abalou a estrutura de várias residências seguem pouco ou nada conclusivos. Porém, para se buscar uma resposta concreta ao fenômeno, uma equipe de geólogos iniciou, na tarde desta segunda-feira (12), o plano de trabalho para tentar descobrir o que de fato aconteceu em Maceió.
Logo após o desembarque, eles tiveram uma longa conversa com membros da Defesa Civil Municipal. No encontro, tomaram conhecimento do mapa geológico da região onde moradores tiveram de deixar suas casas após o surgimento de rachaduras.
Em Maceió, a equipe deve trabalhar durante toda esta semana, analisando os dados já colhidos e levantando informações do solo nos locais em que o tremor foi sentido. Nesta tarde, no Pinheiro, bairro onde o tremor mais foi sentido, os especialistas já fizeram, inclusive, um levantamento inicial. "Ainda é muito certo para falar algo sobre o trabalho que está começando hoje. Eles farão tudo o que for necessário para esclarecermos este fato", explicou Dinário Lemos, coordenador da Defesa Civil de Maceió.
Dinário declarou, ainda, que pretende também reunir especialistas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) para complementar o trabalho executado pelos geólogos, acrescentando que a Prefeitura vai ofertar todo o apoio à equipe de geólogos, a fim de dirimir as dúvidas e, com elas, a preocupação de quem mora nas áreas afetadas.
O tremor
E a ânsia por uma explicação convincente não se limita às comunidades que foram prejudicadas. Vereadores, deputados e Ministério Público Estadual também já solicitaram, oficialmente, uma resposta por parte da Prefeitura, já que o tremor alcançou a marca de 2.5 na escala Richter.
Na semana passada, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), por exemplo, realizou um debate sobre o tema, com todos os participantes reforçando a necessidade de uma análise mais profunda sobre o tremor.
Logo após o desembarque, eles tiveram uma longa conversa com membros da Defesa Civil Municipal. No encontro, tomaram conhecimento do mapa geológico da região onde moradores tiveram de deixar suas casas após o surgimento de rachaduras.
Em Maceió, a equipe deve trabalhar durante toda esta semana, analisando os dados já colhidos e levantando informações do solo nos locais em que o tremor foi sentido. Nesta tarde, no Pinheiro, bairro onde o tremor mais foi sentido, os especialistas já fizeram, inclusive, um levantamento inicial. "Ainda é muito certo para falar algo sobre o trabalho que está começando hoje. Eles farão tudo o que for necessário para esclarecermos este fato", explicou Dinário Lemos, coordenador da Defesa Civil de Maceió.
Dinário declarou, ainda, que pretende também reunir especialistas da Universidade Federal de Alagoas (UFAL) para complementar o trabalho executado pelos geólogos, acrescentando que a Prefeitura vai ofertar todo o apoio à equipe de geólogos, a fim de dirimir as dúvidas e, com elas, a preocupação de quem mora nas áreas afetadas.
O tremor
E a ânsia por uma explicação convincente não se limita às comunidades que foram prejudicadas. Vereadores, deputados e Ministério Público Estadual também já solicitaram, oficialmente, uma resposta por parte da Prefeitura, já que o tremor alcançou a marca de 2.5 na escala Richter.
Na semana passada, o Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea), por exemplo, realizou um debate sobre o tema, com todos os participantes reforçando a necessidade de uma análise mais profunda sobre o tremor.
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