MPE vai apurar suspeita de irregularidade no concurso dos bombeiros

O Ministério Público Estadual (MPE) vai apurar possível irregularidade na realização do concurso público para o cargo de oficial combatente do Corpo de Bombeiros Militar de Alagoas. De acordo com portaria assinada pelo promotor Sidrack Nascimento e publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (02), o procedimento preparatório - que pode resultar na abertura de um inquérito civil - deve investigar denúncias de candidatos que, no dia do exame, estranharam o fato de o tema da redação ter sido entregue "muito tempo depois" de iniciada a prova discursiva.
Na portaria, o promotor recomenda a anulação do exame, além da realização de uma nova prova "que assegure a todos os candidatos a lisura do certame e o respeito aos princípios da legalidade, isonomia e impessoalidade".
As provas foram aplicadas no dia 28 de outubro do ano passado. Dois dias depois, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) informou, em meio à repercussão da denúncia, que analisaria o ocorrido, assegurando, porém, a manutenção do concurso.
Já o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), empresa responsável pelo concurso, emitiu uma nota em que reconhece a falha no processo de montagem do caderno de redação, destacando as providências para a impressão, "de forma segura", das informações necessárias aos candidatos para a realização do exame.
No mesmo comunicado, o Cebraspe destacou, ainda, que todo o processo de impressão e distribuição do material foi acompanhado por delegados da Polícia Federal, a fim de garantir a lisura do concurso.
A assessoria do Corpo de Bombeiros Militar, por sua vez, informou que não irá se pronunciar sobre a portaria do MPE.
Na portaria, o promotor recomenda a anulação do exame, além da realização de uma nova prova "que assegure a todos os candidatos a lisura do certame e o respeito aos princípios da legalidade, isonomia e impessoalidade".
As provas foram aplicadas no dia 28 de outubro do ano passado. Dois dias depois, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) informou, em meio à repercussão da denúncia, que analisaria o ocorrido, assegurando, porém, a manutenção do concurso.
Já o Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), empresa responsável pelo concurso, emitiu uma nota em que reconhece a falha no processo de montagem do caderno de redação, destacando as providências para a impressão, "de forma segura", das informações necessárias aos candidatos para a realização do exame.
No mesmo comunicado, o Cebraspe destacou, ainda, que todo o processo de impressão e distribuição do material foi acompanhado por delegados da Polícia Federal, a fim de garantir a lisura do concurso.
A assessoria do Corpo de Bombeiros Militar, por sua vez, informou que não irá se pronunciar sobre a portaria do MPE.
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