Ex-técnico do ASA sobre agressão a gerente de futebol: ‘Atitude imprópria’
Após seu desligamento da comissão técnica da Agremiação Sportiva Arapiraquense (ASA), o ex-técnico Luiz Paulo concedeu entrevista ao radialista Everton Luiz, da Rádio Novo Nordeste, e falou sobre os sessenta dias que esteve no comando do time.
Sobre seu desligamento, o treinador revelou que não foi uma surpresa, em virtude da derrota e a consequente desclassificação na competição.
Sobre o jogo contra o Corumbaense, do Mato Grosso do Sul
“Fizemos um jogo taticamente muito bom, mas enfrentamos uma equipe muito forte, uma equipe que dificultou o tempo todo... Tentamos sair pro ataque, mas eles não deixaram... Infelizmente não deu, tomamos um gol aos 44 do segundo tempo”, lamentou.
Perguntado sobre o clima no retorno e nos vestiários, após a derrota de 1 a 0 para o Corumbaense, Luiz Paulo explicou:
“Foi um vestiário muito ruim, foi um vestiário muito pesado...Tomei uma atitude imprópria de um treinador de futebol. Sessenta dias no ASA, e o gerente de futebol [Elias Mansur] não me recebeu da forma que eu teria que ser recebido, como treinador de futebol”.
A atitude imprópria a que o treinador se refere é que houve um desentendimento no vestiário entre ele e o gerente de futebol, que acabou em agressão física.
“Contra o CSE ele não me cumprimentou, e numa eliminação, num jogo difícil desse, ele tentou me cumprimentar, infelizmente, no vestiário eu tive que agredi-lo, eu tive que ir pra cima dele, eu tive que desabafar tudo que eu tava sentindo nesses 60 dias... Foi uma atitude imprópria, mas eu tive que agredir esse rapaz que atrapalhou meu trabalho durante sessenta dias”, desabafou.
O ex-técnico do Fantasma Alvinegro ainda queixou-se da atitude do diretor que, durante todos os sessenta dias – classificados como difíceis - ele teria ‘minado’ seu trabalho.
Perguntado se a agressão contra Mansur foi verbal ou física, Paulo admitiu que foi por meio de “socos”. “Eu tava muito chateado... Nas escalações Corumbaense e ASA saiu o nome de Marcelo Vilar como treinador do ASA... Eu fiquei com uma vergonha, fiquei muito angustiado... Foi uma gota d’água, concluiu.
Sobre seu desligamento, o treinador revelou que não foi uma surpresa, em virtude da derrota e a consequente desclassificação na competição.
Sobre o jogo contra o Corumbaense, do Mato Grosso do Sul
“Fizemos um jogo taticamente muito bom, mas enfrentamos uma equipe muito forte, uma equipe que dificultou o tempo todo... Tentamos sair pro ataque, mas eles não deixaram... Infelizmente não deu, tomamos um gol aos 44 do segundo tempo”, lamentou.
Perguntado sobre o clima no retorno e nos vestiários, após a derrota de 1 a 0 para o Corumbaense, Luiz Paulo explicou:
“Foi um vestiário muito ruim, foi um vestiário muito pesado...Tomei uma atitude imprópria de um treinador de futebol. Sessenta dias no ASA, e o gerente de futebol [Elias Mansur] não me recebeu da forma que eu teria que ser recebido, como treinador de futebol”.
A atitude imprópria a que o treinador se refere é que houve um desentendimento no vestiário entre ele e o gerente de futebol, que acabou em agressão física.
“Contra o CSE ele não me cumprimentou, e numa eliminação, num jogo difícil desse, ele tentou me cumprimentar, infelizmente, no vestiário eu tive que agredi-lo, eu tive que ir pra cima dele, eu tive que desabafar tudo que eu tava sentindo nesses 60 dias... Foi uma atitude imprópria, mas eu tive que agredir esse rapaz que atrapalhou meu trabalho durante sessenta dias”, desabafou.
O ex-técnico do Fantasma Alvinegro ainda queixou-se da atitude do diretor que, durante todos os sessenta dias – classificados como difíceis - ele teria ‘minado’ seu trabalho.
Perguntado se a agressão contra Mansur foi verbal ou física, Paulo admitiu que foi por meio de “socos”. “Eu tava muito chateado... Nas escalações Corumbaense e ASA saiu o nome de Marcelo Vilar como treinador do ASA... Eu fiquei com uma vergonha, fiquei muito angustiado... Foi uma gota d’água, concluiu.
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