Tradicionais blocos de carnaval são resgatados em Arapiraca

A 14ª edição do Folia de Rua, tradicional prévia carnavalesca de Arapiraca, fez jus aquela frase que diz que o carnaval é a festa mais democrática do Brasil. Isso porque este ano o prefeito Rogério Teófilo tomou a iniciativa de resgatar blocos antigos da capital do Agreste, que há muitos anos não desfilavam, e colocou na avenida, nesse sábado (27), o novo, o velho, a criança e o adolescente, tudo junto e misturado.
Com o tema “Arapiraca: resgatando tradições”, os blocos Zum Zum, A Pinta, Bandinha do Dedé e Tengo Tengo saíram à frente do desfile, junto com o Pinto da Madrugada, puxando os foliões dos outros 14 blocos. Tudo supervisionado pela Polícia Militar, guardas da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), seguranças municipais e Corpo de Bombeiros, garantindo assim a segurança da população.
“Trazer a família para a rua, esse é o meu objetivo desde o primeiro momento, então o que estamos vendo aqui hoje é justamente isso, um resgate da cultura arapiraquense, com a família participando, brincando o carnaval, é isso que Arapiraca quer e é que o governo municipal quer fazer”, disse Rogério.
E pelo que pôde perceber, conversando com os foliões, eles querem realmente isso, pular carnaval ao lado da família, independente da idade. Prova disso é Maurício Fernandes, prestes a completar 70 anos, que disse estar muito contente por poder rever “esta maravilha que eram os blocos carnavalescos de rua”.
Ele é integrante do bloco “A Pinta”, fundado em 1967, que segundo o presidente do bloco, Lula Mendes, foi o que deu origem a outros blocos.
Já a Bandinha do Dedé, que leva o nome do seu fundador, já falecido, começou só com homens, também no ano de 1967, mas depois convidou algumas mulheres e foi crescendo.
bandinha do dedéEste ano, Carlos Leão, que esteve responsável por resgatar o bloco, disse que só não aceitou o convite de voltar a desfilar quem já partiu, mas a grande maioria marcou presença e quem não pôde, por motivo de doença ou viagem, mandou filhos e netos. Passando assim de geração para geração.
A abelha, com seu Zum Zum, músicas e batidas próprias, fundado por João Nascimento, falecido há dois anos, era uma animação só. “Os velhos estão doidos para pular”, disse o jornalista Eli Mário, responsável pelo bloco, minutos antes da largada.
E estavam mesmo, até porque os integrantes do Zum Zum estão acostumados com uma verdadeira maratona, pois de acordo com o folião Cícero Brito, nos antigos carnavais eles começavam às 9h da manhã e só terminava doze horas depois, sempre com muita alegria e entusiasmo. Ou seja, disposição eles têm de sobra.
Tem também o Tengo Tengo, que carrega o sol do abaeté no peito. Ele foi fundado em 1972 e foi o bloco que ganhou o cinquentenário de Arapiraca, além de outras vitórias, as quais Carlos Cajueiro recorda cheio de saudosismo.
Com o tema “Arapiraca: resgatando tradições”, os blocos Zum Zum, A Pinta, Bandinha do Dedé e Tengo Tengo saíram à frente do desfile, junto com o Pinto da Madrugada, puxando os foliões dos outros 14 blocos. Tudo supervisionado pela Polícia Militar, guardas da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), seguranças municipais e Corpo de Bombeiros, garantindo assim a segurança da população.
“Trazer a família para a rua, esse é o meu objetivo desde o primeiro momento, então o que estamos vendo aqui hoje é justamente isso, um resgate da cultura arapiraquense, com a família participando, brincando o carnaval, é isso que Arapiraca quer e é que o governo municipal quer fazer”, disse Rogério.
E pelo que pôde perceber, conversando com os foliões, eles querem realmente isso, pular carnaval ao lado da família, independente da idade. Prova disso é Maurício Fernandes, prestes a completar 70 anos, que disse estar muito contente por poder rever “esta maravilha que eram os blocos carnavalescos de rua”.
Ele é integrante do bloco “A Pinta”, fundado em 1967, que segundo o presidente do bloco, Lula Mendes, foi o que deu origem a outros blocos.
Já a Bandinha do Dedé, que leva o nome do seu fundador, já falecido, começou só com homens, também no ano de 1967, mas depois convidou algumas mulheres e foi crescendo.
bandinha do dedéEste ano, Carlos Leão, que esteve responsável por resgatar o bloco, disse que só não aceitou o convite de voltar a desfilar quem já partiu, mas a grande maioria marcou presença e quem não pôde, por motivo de doença ou viagem, mandou filhos e netos. Passando assim de geração para geração.
A abelha, com seu Zum Zum, músicas e batidas próprias, fundado por João Nascimento, falecido há dois anos, era uma animação só. “Os velhos estão doidos para pular”, disse o jornalista Eli Mário, responsável pelo bloco, minutos antes da largada.
E estavam mesmo, até porque os integrantes do Zum Zum estão acostumados com uma verdadeira maratona, pois de acordo com o folião Cícero Brito, nos antigos carnavais eles começavam às 9h da manhã e só terminava doze horas depois, sempre com muita alegria e entusiasmo. Ou seja, disposição eles têm de sobra.
Tem também o Tengo Tengo, que carrega o sol do abaeté no peito. Ele foi fundado em 1972 e foi o bloco que ganhou o cinquentenário de Arapiraca, além de outras vitórias, as quais Carlos Cajueiro recorda cheio de saudosismo.
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