Jovem que protagonizou campanha por transplante de fígado tem morte cerebral às vésperas da cirurgia no Rio
O jovem Luiz Fernando Valente Rodrigues, de 17 anos, que protagonizou uma campanha nas redes sociais em busca de um doador de fígado, teve morte cerebral constatada na madrugada desta segunda-feira (15). A notícia foi dada à família horas antes do horário marcado para a cirurgia de implante do novo órgão que poderia salvá-lo.
Luiz estava internado no Hospital São Francisco na Providência de Deus, na Tijuca, Zona Norte do Rio. De acordo com a família, a morte cerebral foi constatada às 2h30, após hemorragia cerebral.
Um jato da Força Aérea Brasileira já havia seguido, na noite anterior, para Campo Grande, no Mato Grosso, para buscar o fígado que seria transplantado para o corpo do jovem. A cirurgia estava marcada para as 7h30.
A mãe de Luiz, a empresária Fernanda Iara Tavares Valente, contou que a doença evoluiu rapidamente. Ela enfatizou que o filho era um adolescente saudável. Foram apenas três dias entre o surgimento dos primeiros sintomas até a morte cerebral do garoto.
"O Luiz passou a quinta-feira jogando tênis. Sempre foi atleta, sempre praticou muito esporte. Ele começou com uma dor de cabeça, febre. Eu o levei para o hospital, depois ele começou a piorar. Saí da minha cidade [Miguel Pereira] e fui para outra cidade [Volta Redonda]. Diagnosticaram que as plaquetas estavam muito baixas”, disse.
A família mora em Miguel Pereira, no Sul Fluminense, e levou o jovem para o Hospital da Unimed em Volta Redonda. Com um quadro grave de hepatite, ele foi transferido para o Hospital São Francisco, na capital, onde os médicos determinaram que era preciso um transplante de fígado para salvá-lo.
Uma megaoperação foi montada para tentar salvar a vida do rapaz. Devido à gravidade do caso, Luiz se tornou o primeiro da fila nacional a espera de um órgão. O doador compatível foi localizado no domingo, no Mato Grosso.
Cinco horas antes do horário marcado para a cirurgia, Luiz apresentou intensa hemorragia. Os médicos consideraram o quadro irreversível.
“Se tivesse sido mais rápido, meu filho estaria vivo. Chega ao ponto de que estamos justamente aqui por causa da demora em um órgão”, lamentou a mãe do garoto.
Os médicos que trataram Luiz dizem que os sintomas apresentados pelo jovem são típicos de febre amarela. A Secretaria de Estado de Saúde confirma que se trata de um caso suspeito. O exame que confirma a presença do vírus que causa a doença só ficará pronto em até 20 dias.
De março do ano passado até janeiro deste ano foram confirmados 29 casos de febre amarela no estado do Rio de Janeiro. Dez pessoas morreram vítimas da doença.
Luiz estava internado no Hospital São Francisco na Providência de Deus, na Tijuca, Zona Norte do Rio. De acordo com a família, a morte cerebral foi constatada às 2h30, após hemorragia cerebral.
Um jato da Força Aérea Brasileira já havia seguido, na noite anterior, para Campo Grande, no Mato Grosso, para buscar o fígado que seria transplantado para o corpo do jovem. A cirurgia estava marcada para as 7h30.
A mãe de Luiz, a empresária Fernanda Iara Tavares Valente, contou que a doença evoluiu rapidamente. Ela enfatizou que o filho era um adolescente saudável. Foram apenas três dias entre o surgimento dos primeiros sintomas até a morte cerebral do garoto.
"O Luiz passou a quinta-feira jogando tênis. Sempre foi atleta, sempre praticou muito esporte. Ele começou com uma dor de cabeça, febre. Eu o levei para o hospital, depois ele começou a piorar. Saí da minha cidade [Miguel Pereira] e fui para outra cidade [Volta Redonda]. Diagnosticaram que as plaquetas estavam muito baixas”, disse.
A família mora em Miguel Pereira, no Sul Fluminense, e levou o jovem para o Hospital da Unimed em Volta Redonda. Com um quadro grave de hepatite, ele foi transferido para o Hospital São Francisco, na capital, onde os médicos determinaram que era preciso um transplante de fígado para salvá-lo.
Uma megaoperação foi montada para tentar salvar a vida do rapaz. Devido à gravidade do caso, Luiz se tornou o primeiro da fila nacional a espera de um órgão. O doador compatível foi localizado no domingo, no Mato Grosso.
Cinco horas antes do horário marcado para a cirurgia, Luiz apresentou intensa hemorragia. Os médicos consideraram o quadro irreversível.
“Se tivesse sido mais rápido, meu filho estaria vivo. Chega ao ponto de que estamos justamente aqui por causa da demora em um órgão”, lamentou a mãe do garoto.
Os médicos que trataram Luiz dizem que os sintomas apresentados pelo jovem são típicos de febre amarela. A Secretaria de Estado de Saúde confirma que se trata de um caso suspeito. O exame que confirma a presença do vírus que causa a doença só ficará pronto em até 20 dias.
De março do ano passado até janeiro deste ano foram confirmados 29 casos de febre amarela no estado do Rio de Janeiro. Dez pessoas morreram vítimas da doença.
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