Cármen Lúcia dá 48 horas para TJ-GO realizar inspeção em presídio após rebelião que deixou 9 mortos

A presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, determinou nesta terça-feira (2) que o Tribunal de Justiça do Estado de Goiás realize inspeção, no prazo máximo de 48 horas na Colônia Agroindustrial do Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital. Na tarde desta segunda (1º), uma rebelião no presídio deixou nove mortos e 99 presos foragidos.
Em ofício assinado nesta terça obtido pelo Blog, Cármen Lúcia requisita "envio urgente" ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dos dados relativos aos fatos e inspeção com apresentação de relatório com "informações sobre as condições de presos, de estabelecimento prisional e das providências adotadas pelo Poder Judiciário, se for o caso, nos limites de suas atribuições".
A ministra, que acumula a presidência do STF com a do CNJ, também requisitou dados da última inspeção feita no presídio goiano.
Segundo o Blog apurou, as primeiras informações que chegaram às autoridades sobre a rebelião na penitenciária de Aparecida de Goiânia, dão conta de que há cerca de 70 armas no presídio.
Cármen Lúcia procurou já nesta segunda-feira autoridades do Judiciário de Goiás para comunicar que pediria a inspeção e as informações sobre a rebelião. No entanto, a presidente do STF só conseguiu pedir as providências por telefone após três tentativas, com três diferentes interlocutores do Tribunal de Justiça de Goiás.
Em ofício assinado nesta terça obtido pelo Blog, Cármen Lúcia requisita "envio urgente" ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) dos dados relativos aos fatos e inspeção com apresentação de relatório com "informações sobre as condições de presos, de estabelecimento prisional e das providências adotadas pelo Poder Judiciário, se for o caso, nos limites de suas atribuições".
A ministra, que acumula a presidência do STF com a do CNJ, também requisitou dados da última inspeção feita no presídio goiano.
Segundo o Blog apurou, as primeiras informações que chegaram às autoridades sobre a rebelião na penitenciária de Aparecida de Goiânia, dão conta de que há cerca de 70 armas no presídio.
Cármen Lúcia procurou já nesta segunda-feira autoridades do Judiciário de Goiás para comunicar que pediria a inspeção e as informações sobre a rebelião. No entanto, a presidente do STF só conseguiu pedir as providências por telefone após três tentativas, com três diferentes interlocutores do Tribunal de Justiça de Goiás.

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