Polícia já tem suspeitos de ligação com desaparecimento de jovem alagoano

Após mais de duas semanas de investigação, a Polícia Civil informou que segue recebendo denúncias sobre o possível paradeiro de Allan Teófilo Bandeira, desaparecido desde a noite do último dia 23, e já tem suspeitos no inquérito que analisa o desaparecimento do jovem.
De acordo com Rodrigo Sarmento, um dos delegados que investiga o caso, os policiais continuam atendendo as várias informações da população através do Disque Denúncia, no número 181. Segundo ele, as forças de segurança estão checando todas as possibilidades passadas, mas até o momento, não há nada de concreto.
“Continuamos com as buscas. Todos os dias chegam informações de policiais, de populares, e do Disque Denúncia também. Os informes estão sendo checados. Eles falam de localização, de quem teria a responsabilidade desse desaparecimento, do paradeiro do carro, porém, até agora nenhuma pista concreta. Existem suspeitos que estão sendo investigados, mas não há nada confirmado, pois se houvesse, logicamente, já teríamos pedido a prisão deles”, destacou.
O delegado informou que a polícia não irá se dedicar apenas a uma única linha de investigação, pois precisa localizar Allan para poder se aprofundar no caso. Os policiais seguem com as linhas que levam ao entendimento de sequestro, homicídio ou latrocínio.
"Ainda estamos com um leque muito aberto de investigação, porque ainda não encontramos o Allan ou o veículo. Trabalhamos com as hipóteses de latrocínio, de homicídio e de sequestro, mas tudo depende das circunstâncias de como ele for encontrado que vai fazer a polícia se aprofundar na investigação. Caso a gente se aprofunde em uma só linha e lá na frente não se confirmar, podemos ter perdido muita coisa", acrescentou o delegado.
Allan Teófilo sumiu na noite de 23 de novembro, após sair de casa, na Forene, em Maceió, em direção a Satuba, cidade da Região Metropolitana. Ele disse aos familiares que iria participar de um racha de futebol com amigos. Câmeras de segurança registraram a passagem dele na cidade por volta das 19h e, depois, por volta das 21h, quando estaria voltando para casa, porém não chegou e não foi mais visto.
De acordo com Rodrigo Sarmento, um dos delegados que investiga o caso, os policiais continuam atendendo as várias informações da população através do Disque Denúncia, no número 181. Segundo ele, as forças de segurança estão checando todas as possibilidades passadas, mas até o momento, não há nada de concreto.
“Continuamos com as buscas. Todos os dias chegam informações de policiais, de populares, e do Disque Denúncia também. Os informes estão sendo checados. Eles falam de localização, de quem teria a responsabilidade desse desaparecimento, do paradeiro do carro, porém, até agora nenhuma pista concreta. Existem suspeitos que estão sendo investigados, mas não há nada confirmado, pois se houvesse, logicamente, já teríamos pedido a prisão deles”, destacou.
O delegado informou que a polícia não irá se dedicar apenas a uma única linha de investigação, pois precisa localizar Allan para poder se aprofundar no caso. Os policiais seguem com as linhas que levam ao entendimento de sequestro, homicídio ou latrocínio.
"Ainda estamos com um leque muito aberto de investigação, porque ainda não encontramos o Allan ou o veículo. Trabalhamos com as hipóteses de latrocínio, de homicídio e de sequestro, mas tudo depende das circunstâncias de como ele for encontrado que vai fazer a polícia se aprofundar na investigação. Caso a gente se aprofunde em uma só linha e lá na frente não se confirmar, podemos ter perdido muita coisa", acrescentou o delegado.
Allan Teófilo sumiu na noite de 23 de novembro, após sair de casa, na Forene, em Maceió, em direção a Satuba, cidade da Região Metropolitana. Ele disse aos familiares que iria participar de um racha de futebol com amigos. Câmeras de segurança registraram a passagem dele na cidade por volta das 19h e, depois, por volta das 21h, quando estaria voltando para casa, porém não chegou e não foi mais visto.
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