Suspeito de estuprar paciente durante atendimento em hospital é afastado

O funcionário suspeito de estuprar uma mulher durante o atendimento em um hospital de Santos, no litoral de São Paulo, foi afastado das funções. De acordo com a Fundação do ABC, responsável pela gestão da UPA Central da cidade, o rapaz trabalha no local desde março e não há registros anteriores de comportamentos semelhantes.
O ataque ocorreu na noite de quinta-feira (7). A vítima, que prefere não se identificar, chegou ao hospital reclamando de dores no pescoço. Após o atendimento médico, ela foi abordada pelo suspeito, um técnico de gesso, que se ofereceu para colocar o colar. A mulher foi trancada na sala e acabou sendo estuprada.
De acordo com a polícia, a vítima implorou inúmeras vezes para que o suspeito parasse. Ele a fez prometer que não chamaria a polícia, mostrou fotos das filhas e da mulher, e resolveu abrir a porta. A mulher, no entanto, acabou fazendo a denúncia. O funcionário do hospital fugiu em seguida e, até agora, não foi encontrado.
Uma sindicância foi aberta para investigar o caso. Uma comissão, formada por membros da Fundação gestora do hospital, determinou o afastamento do funcionário e também que ele deve se apresentar até a próxima terça-feira (12) para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Até agora, porém, ele não foi encontrado.
Funcionários do hospital afirmam que o suspeito era responsável por confeccionar os gessos utilizados para fazer imobilizações ortopédicas. Durante o ataque, ele teria falado para a vítima que estava cometendo o abuso pois ela estava pagando 'por outras mulheres'. Por conta disso, a polícia não descarta que ele tenha cometido outros ataques.
Ainda de acordo com a polícia, imagens de câmeras de monitoramento foram solicitadas à Secretaria de Segurança de Santos porque podem ter gravado parte da ação. A UPA Central conta com câmeras em vários ambientes que podem ter flagrado a movimentação do suspeito e também da vítima momentos depois do ataque.
Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Santos afirmou que acionou a Fundação ABC e que há uma apuração rigorosa dos fatos denunciados. "Gestores da Secretaria e da Fundação acompanham o caso de perto e estiverem presentes na delegacia para ofertar toda a assistência necessária à paciente e em apoio à investigação policial".
O ataque ocorreu na noite de quinta-feira (7). A vítima, que prefere não se identificar, chegou ao hospital reclamando de dores no pescoço. Após o atendimento médico, ela foi abordada pelo suspeito, um técnico de gesso, que se ofereceu para colocar o colar. A mulher foi trancada na sala e acabou sendo estuprada.
De acordo com a polícia, a vítima implorou inúmeras vezes para que o suspeito parasse. Ele a fez prometer que não chamaria a polícia, mostrou fotos das filhas e da mulher, e resolveu abrir a porta. A mulher, no entanto, acabou fazendo a denúncia. O funcionário do hospital fugiu em seguida e, até agora, não foi encontrado.
Uma sindicância foi aberta para investigar o caso. Uma comissão, formada por membros da Fundação gestora do hospital, determinou o afastamento do funcionário e também que ele deve se apresentar até a próxima terça-feira (12) para prestar esclarecimentos sobre o ocorrido. Até agora, porém, ele não foi encontrado.
Funcionários do hospital afirmam que o suspeito era responsável por confeccionar os gessos utilizados para fazer imobilizações ortopédicas. Durante o ataque, ele teria falado para a vítima que estava cometendo o abuso pois ela estava pagando 'por outras mulheres'. Por conta disso, a polícia não descarta que ele tenha cometido outros ataques.
Ainda de acordo com a polícia, imagens de câmeras de monitoramento foram solicitadas à Secretaria de Segurança de Santos porque podem ter gravado parte da ação. A UPA Central conta com câmeras em vários ambientes que podem ter flagrado a movimentação do suspeito e também da vítima momentos depois do ataque.
Por meio de nota, a Secretaria de Saúde de Santos afirmou que acionou a Fundação ABC e que há uma apuração rigorosa dos fatos denunciados. "Gestores da Secretaria e da Fundação acompanham o caso de perto e estiverem presentes na delegacia para ofertar toda a assistência necessária à paciente e em apoio à investigação policial".
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