IML identifica as duas últimas vítimas carbonizadas no acidente da BR-316, em Palmeira dos Índios
O Instuto de Medicina Legal (IML) identificou a identidade das últimas duas vítimas carbonizadas que morreram no acidente da BR-316, em Palmeira dos Índios. A informação foi divulgada na última quinta-feira (7).
O acidente entre um carro e um caminhão aconteceu no dia 23 do mês passado. Cinco pessoas morreram carbonizadas, todas ocupantes do carro de passeio. O motorista do caminhão, Cícero Menezes, foi socorrido ferido, mas não morreu.
Segundo o IML, os últimos corpos a serem identificados pertecem a Auricélia Luna de Oliveira Silva, de 43 anos de idade, e o seu filho Ítalo Emanoel de Oliveira Silva, de apenas 13 anos.
Também morreu Teresa Rodrigues Ribeiro, 51; Diego Ribeiro Rodrigues, 26; e Lucas Emanuel de Oliveira, 20.
A perita criminal Rosana Coutinho explicou que para identificar Auricélia foi utilizado o material genético de sua genitora. No caso do adolescente, a perita utilizou o próprio material genético de Auricélia para identificar o corpo do seu filho.
“A minha sensação é de dever cumprido, pois fico imaginando a angústia dessa família na espera para sepultar seus entes queridos. Quero ressaltar que antes, quando não havia Laboratório de Genética Forense na Perícia Oficial de Alagoas, um exame desses poderia demorar meses, agora com a implantação do Laboratório de Genética, em poucos dias temos o resultado e a solução do caso", afirmou.
O laudo com a identificação dos corpos será encaminhado hoje para o IML de Arapiraca, que deverá realizar a liberação para sepultamento.
O acidente entre um carro e um caminhão aconteceu no dia 23 do mês passado. Cinco pessoas morreram carbonizadas, todas ocupantes do carro de passeio. O motorista do caminhão, Cícero Menezes, foi socorrido ferido, mas não morreu.
Segundo o IML, os últimos corpos a serem identificados pertecem a Auricélia Luna de Oliveira Silva, de 43 anos de idade, e o seu filho Ítalo Emanoel de Oliveira Silva, de apenas 13 anos.
Também morreu Teresa Rodrigues Ribeiro, 51; Diego Ribeiro Rodrigues, 26; e Lucas Emanuel de Oliveira, 20.
A perita criminal Rosana Coutinho explicou que para identificar Auricélia foi utilizado o material genético de sua genitora. No caso do adolescente, a perita utilizou o próprio material genético de Auricélia para identificar o corpo do seu filho.
“A minha sensação é de dever cumprido, pois fico imaginando a angústia dessa família na espera para sepultar seus entes queridos. Quero ressaltar que antes, quando não havia Laboratório de Genética Forense na Perícia Oficial de Alagoas, um exame desses poderia demorar meses, agora com a implantação do Laboratório de Genética, em poucos dias temos o resultado e a solução do caso", afirmou.
O laudo com a identificação dos corpos será encaminhado hoje para o IML de Arapiraca, que deverá realizar a liberação para sepultamento.
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