Familiares e amigos homenageiam capitão Rodrigo Rodrigues durante júri
Durante o júri do acusado de matar o capitão da PM Rodrigo Rodrigues, familiares e amigos apresentaram um vídeo em homenagem ao militar. Com fotos da família, da esposa e dos filhos, as imagens emocionaram todos que acompanharam o julgamento, que aconteceu nesta segunda-feira (4), no Fórum do Barro Duro.
O advogado Raimundo Palmeira, assistente de defesa, destacou que o caminho mais justo para o caso é a absolvição, ou em caso extremo, a desclassificação para homicídio culposo do réu Agnaldo Lopes de Vasconcelos.
"Em momento nenhum o réu negou, ele admitiu que era a arma dele. A legítima defesa é o agir e a morte pode advir como consequência. Mais uma vez, vou mostrar que o corpo fala. Emocionante o vídeo, merecidas as homenagens, mas o recurso da emoção vem socorrer a falta das provas", disse.
Durante a tréplica, o advogado destacou que as circunstâncias do dia faziam com que o réu não tivesse o domínio cognitivo. "Desesperado, agiu. Certo ou errado, agiu. Não tinha motivos para não abrir a porta", complementou.
Raimundo Palmeira pontuou ainda que a investigação foi superficial. "Foi dúbia, não foi além. O laudo é claro quando diz que foi de raspão no rosto, não teve desvio. E isso é muito importante. Estou pedindo culposo, pois sei que ele não queria matar, mas ele não foi cuidadoso e tem uma lei pra isso. Em momento nenhum se mostrou que ele queria matar ou aceitou o resultado de matar um oficial da polícia", finalizou.
O advogado Raimundo Palmeira, assistente de defesa, destacou que o caminho mais justo para o caso é a absolvição, ou em caso extremo, a desclassificação para homicídio culposo do réu Agnaldo Lopes de Vasconcelos.
"Em momento nenhum o réu negou, ele admitiu que era a arma dele. A legítima defesa é o agir e a morte pode advir como consequência. Mais uma vez, vou mostrar que o corpo fala. Emocionante o vídeo, merecidas as homenagens, mas o recurso da emoção vem socorrer a falta das provas", disse.
Durante a tréplica, o advogado destacou que as circunstâncias do dia faziam com que o réu não tivesse o domínio cognitivo. "Desesperado, agiu. Certo ou errado, agiu. Não tinha motivos para não abrir a porta", complementou.
Raimundo Palmeira pontuou ainda que a investigação foi superficial. "Foi dúbia, não foi além. O laudo é claro quando diz que foi de raspão no rosto, não teve desvio. E isso é muito importante. Estou pedindo culposo, pois sei que ele não queria matar, mas ele não foi cuidadoso e tem uma lei pra isso. Em momento nenhum se mostrou que ele queria matar ou aceitou o resultado de matar um oficial da polícia", finalizou.
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