'Fábio de Melo faz show, eu sou sacerdote', diz padre Marcelo Rossi

O padre Marcelo Rossi, 50 anos, afirmou que somente pensou em se tratar da depressão quando papa Francisco veio ao Brasil e não cantou para ele. O sacerdote disse ainda que não é showman porque nunca fez show, ao contrário do colega Fábio de Melo.
"Achava que era frescura. Durante 19 anos da minha vida, e olha, tirei pessoas da depressão levando-as a Jesus, mas eu não acreditava", disse Rossi, em entrevista à jornalista Mariana Godoy, no programa "Mariana Godoy Entrevista", da RedeTV!, da última sexta-feira (24).
Ordenado sacerdote há mais de 20 anos, padre Marcelo Rossi afirmou que foram anos difíceis de se conviver com a depressão e que chegou a ficar desanimado em torno da vocação. "Durante a depressão, ser padre se tornou uma profissão. Não deixei de ir em nenhum compromisso, mas já não fazia com amor. Senti que algo estava errado quando o papa Francisco veio aqui e eu não cantei para ele. Foi aí que me dei conta e pensei: 'preciso me tratar'".
O padre Marcelo Rossi afirmou ainda que tinha preguiça de rezar o terço e que, após a doença, mudou seus hábitos e começou a rezar o Rosário. "Antes eu tinha preguiça de rezar o terço. Já ouviu falar do Terço Bizantino? (...) Rezava o Terço Bizantino porque era mais rápido", disse, em tom bem-humorado.
À Mariana Godoy, o padre disse que o celibato é importante aos sacerdotes porque é uma missão no qual "você se dedica, faz por amor e tem uma nova concepção de vida". "É um amor que você deixa de ter exclusivo para alguém para ser exclusivo a Deus e para os outros."
Considerado pelo Vaticano o "Evangelizador do Novo Milênio", o padre Marcelo Rossi recusa o título de showman a ele atribuído, e se compara a um colega, ressaltando que seu comentário não tratava de um ataque.
"Padre Fábio de Melo, antes de ser padre, era um cantor, que se tornou sacerdote. (...) Então ele vai e faz o show dele. Eu não, eu sou padre. Não vou fazer e nunca fiz show, e as pessoas confundem. Nunca recebi para isso, é minha missão. Na verdade, é o inverso, vou doando. Então, o padre Fábio de Melo faz show, eu sou sacerdote."
"Achava que era frescura. Durante 19 anos da minha vida, e olha, tirei pessoas da depressão levando-as a Jesus, mas eu não acreditava", disse Rossi, em entrevista à jornalista Mariana Godoy, no programa "Mariana Godoy Entrevista", da RedeTV!, da última sexta-feira (24).
Ordenado sacerdote há mais de 20 anos, padre Marcelo Rossi afirmou que foram anos difíceis de se conviver com a depressão e que chegou a ficar desanimado em torno da vocação. "Durante a depressão, ser padre se tornou uma profissão. Não deixei de ir em nenhum compromisso, mas já não fazia com amor. Senti que algo estava errado quando o papa Francisco veio aqui e eu não cantei para ele. Foi aí que me dei conta e pensei: 'preciso me tratar'".
O padre Marcelo Rossi afirmou ainda que tinha preguiça de rezar o terço e que, após a doença, mudou seus hábitos e começou a rezar o Rosário. "Antes eu tinha preguiça de rezar o terço. Já ouviu falar do Terço Bizantino? (...) Rezava o Terço Bizantino porque era mais rápido", disse, em tom bem-humorado.
À Mariana Godoy, o padre disse que o celibato é importante aos sacerdotes porque é uma missão no qual "você se dedica, faz por amor e tem uma nova concepção de vida". "É um amor que você deixa de ter exclusivo para alguém para ser exclusivo a Deus e para os outros."
Considerado pelo Vaticano o "Evangelizador do Novo Milênio", o padre Marcelo Rossi recusa o título de showman a ele atribuído, e se compara a um colega, ressaltando que seu comentário não tratava de um ataque.
"Padre Fábio de Melo, antes de ser padre, era um cantor, que se tornou sacerdote. (...) Então ele vai e faz o show dele. Eu não, eu sou padre. Não vou fazer e nunca fiz show, e as pessoas confundem. Nunca recebi para isso, é minha missão. Na verdade, é o inverso, vou doando. Então, o padre Fábio de Melo faz show, eu sou sacerdote."
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