Irmãos que não se viam há mais de 50 anos se reencontram em leitos do HGE

Dois irmãos que se afastaram ainda na adolescência se reencontraram mais de 50 anos depois por coincidência em leitos do Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió. Adolfo e Antônio Teixeira da Silva deram entrada com casos semelhantes, de hemorragia, e terminaram descobrindo que eram de fato irmãos.
A reunião ocorreu graças à filha de Adolfo, após ouvir o nome do tio na unidade hospitalar. “Depois disso, ele [Adolfo] me passou algumas características de quando morávamos em Arco Verde e eu mostrei fotos do meu pai, da época em que eu tinha 14 anos. Quando ele viu, abraçou a foto e começou a chorar. Aí eu disse ‘agora eu acredito que você é meu irmão”, contou Antônio.
Atualmente residindo em Rio Largo, Adolfo diz que já sabia que o irmão morava na capital alagoana. “Eu estava doido para vê-lo”, afirma. “Eu sabia que ele morava no Jacintinho, andei por lá várias vezes, mas não teve jeito de encontra-lo”, relatou Adolfo.
Antônio contou que saiu de casa quando ainda na adolescência. “Nosso pai tinha um sítio em Arco Verde, e quando nossa mãe morreu, ele casou de novo. Eu e ele brigávamos muito, então eu saí de casa quando tinha 14, 15 anos, e fui morar com um tio em Pesqueira. Quando fiz 18 anos, vim morar em Maceió e trabalhei durante oito anos na Salgema”, explicou Antônio. Ele conta que, depois deste período, morou em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais antes de retornar. “Depois disso, eu instalei minha família aqui [em Maceió] e ele [Adolfo] também”, disse.
A reunião ocorreu graças à filha de Adolfo, após ouvir o nome do tio na unidade hospitalar. “Depois disso, ele [Adolfo] me passou algumas características de quando morávamos em Arco Verde e eu mostrei fotos do meu pai, da época em que eu tinha 14 anos. Quando ele viu, abraçou a foto e começou a chorar. Aí eu disse ‘agora eu acredito que você é meu irmão”, contou Antônio.
Atualmente residindo em Rio Largo, Adolfo diz que já sabia que o irmão morava na capital alagoana. “Eu estava doido para vê-lo”, afirma. “Eu sabia que ele morava no Jacintinho, andei por lá várias vezes, mas não teve jeito de encontra-lo”, relatou Adolfo.
Antônio contou que saiu de casa quando ainda na adolescência. “Nosso pai tinha um sítio em Arco Verde, e quando nossa mãe morreu, ele casou de novo. Eu e ele brigávamos muito, então eu saí de casa quando tinha 14, 15 anos, e fui morar com um tio em Pesqueira. Quando fiz 18 anos, vim morar em Maceió e trabalhei durante oito anos na Salgema”, explicou Antônio. Ele conta que, depois deste período, morou em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais antes de retornar. “Depois disso, eu instalei minha família aqui [em Maceió] e ele [Adolfo] também”, disse.
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