Investigação da morte de Neguinho Boiadeiro 'não é simples', diz promotor
O promotor de Justiça Luiz José Gomes Vasconcelos foi designado para acompanhar a investigação do assassinato do vereador Adelmo Rodrigues de Melo, o "Neguinho Boiadeiro" (PSD), no município de Batalha, no Sertão de Alagoas. Crime ocorreu na última quinta-feira (09), após o vereador sair de uma sessão na Câmara de Vereadores da cidade.
A medida foi publicada pelo Ministério Público do Estado (MP-AL) na edição desta segunda-feira (13) do Diário Oficial do Estado (DOE).
"Conversei com os delegados do caso, alguns procedimentos já estão sendo adotados, mas não posso falar muita coisa agora porque a investigação ainda está muito no início. A coisa não é simples, é preciso reunir elementos de convicção ainda", disse o promotor Luiz José Vasconcelos.
O carro em que Neguinho Boiadeiro estava foi baleado diversas vezes. Na ação, o policial civil Joaquim Pirauá também foi atingido, ele fazia a segurança do parlamentar. Joaquim Pirauá foi levado para o Hospital de Emergência do Agreste e já está fora de risco de morte.
Horas mais tarde, segundo informações do delegado Rômulo Monteiro, o filho do vereador saiu em busca de um possível suspeito, e baleou José Emílio Dantas, filho do ex-prefeito de Batalha, José Miguel Rodrigues Dantas e sobrinho do presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas, Luiz Dantas (PMDB). José Emílio revidou os tiros, foi levado para o Hospital Geral do Estado e sobreviveu.
Sobre a hipótese levantada pelas famílias dos envolvidos, de que se trata de um crime de mando, o promotor explicou que não é o momento de se prender a apenas uma linha de investigação. "Você não pode, no incício da investigação, abrir uma linha específica. Primeiro vamos bucar como aconteceu, quem cometeu o crime, para a partir daí buscar a motivação".
Linhas de investigação
Desde o homicídio na quinta, equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar realizam uma ocupação na cidade de Batalha para garantir a segurança na região. Até a manhã desta segunda-feira, ninguém havia sido preso pelo assassinato do vereador ou pelo atentado contra José Emílio.
Em entrevista, o secretário em exercício da Segurança Pública, Manoel Acácio Júnior, disse não reconhecer que os atentados na cidade foram motivados por desavenças políticas, mas que podem ter sido planejados por um outro grupo com interesse em se beneficiar politicamente do clima de guerra entre as duas famílias.
Uma comissão de delegados foi formada para investigar o crime. O inquérito fica a cargo d a comissão formada pelos delegados Cícero Lima, gerente de Polícia Judiciária da Região 4, Rômulo Monteiro, titular da 3ª Delegacia Regional de Batalha, que já estavam atuando no caso desde o primeiro momento, e o delegado Rosivaldo Vilar, titular do 51º Distrito Policial de Major Izidoro .
A medida foi publicada pelo Ministério Público do Estado (MP-AL) na edição desta segunda-feira (13) do Diário Oficial do Estado (DOE).
"Conversei com os delegados do caso, alguns procedimentos já estão sendo adotados, mas não posso falar muita coisa agora porque a investigação ainda está muito no início. A coisa não é simples, é preciso reunir elementos de convicção ainda", disse o promotor Luiz José Vasconcelos.
O carro em que Neguinho Boiadeiro estava foi baleado diversas vezes. Na ação, o policial civil Joaquim Pirauá também foi atingido, ele fazia a segurança do parlamentar. Joaquim Pirauá foi levado para o Hospital de Emergência do Agreste e já está fora de risco de morte.
Horas mais tarde, segundo informações do delegado Rômulo Monteiro, o filho do vereador saiu em busca de um possível suspeito, e baleou José Emílio Dantas, filho do ex-prefeito de Batalha, José Miguel Rodrigues Dantas e sobrinho do presidente da Assembleia Legislativa de Alagoas, Luiz Dantas (PMDB). José Emílio revidou os tiros, foi levado para o Hospital Geral do Estado e sobreviveu.
Sobre a hipótese levantada pelas famílias dos envolvidos, de que se trata de um crime de mando, o promotor explicou que não é o momento de se prender a apenas uma linha de investigação. "Você não pode, no incício da investigação, abrir uma linha específica. Primeiro vamos bucar como aconteceu, quem cometeu o crime, para a partir daí buscar a motivação".
Linhas de investigação
Desde o homicídio na quinta, equipes da Polícia Civil e da Polícia Militar realizam uma ocupação na cidade de Batalha para garantir a segurança na região. Até a manhã desta segunda-feira, ninguém havia sido preso pelo assassinato do vereador ou pelo atentado contra José Emílio.
Em entrevista, o secretário em exercício da Segurança Pública, Manoel Acácio Júnior, disse não reconhecer que os atentados na cidade foram motivados por desavenças políticas, mas que podem ter sido planejados por um outro grupo com interesse em se beneficiar politicamente do clima de guerra entre as duas famílias.
Uma comissão de delegados foi formada para investigar o crime. O inquérito fica a cargo d a comissão formada pelos delegados Cícero Lima, gerente de Polícia Judiciária da Região 4, Rômulo Monteiro, titular da 3ª Delegacia Regional de Batalha, que já estavam atuando no caso desde o primeiro momento, e o delegado Rosivaldo Vilar, titular do 51º Distrito Policial de Major Izidoro .
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