Família pede ajuda para encontrar bancário desaparecido desde o último domingo

Familiares e amigos do bancário José Nailton Nunes, 30 anos, visto pela última vez no domingo (5), no bairro do Farol, em Maceió, pretendem pedir ajuda novamente à Polícia Civil nesta terça (7) para investigar o desaparecimento.
Eles já registraram Boletim de Ocorrência na Central de Flagrantes, mas vão também procurar a Divisão Especial de Investigações e Capturas, onde existe uma Seção Antissequestro, para pedir o rastreamento do celular dele e tentar descobrir seu paradeiro.
Nailton trabalha na agência da Caixa Econômica Federal de Pilar, região metropolitana de Maceió, e faz pós-graduação na Ufal. Segundo os familiares, ele esteve no domingo em uma ONG onde presta serviços voluntários, no Farol, e não foi mais visto.
Quatro grupos formados por primos, tios e colegas se dividiram para procurar informações do bancário em lugares que ele costuma frequentar, e também em hospitais e no Instituto Medico Legal.
Segundo o primo, Maciel Correia, Neilton mora em uma casa no Eustáquio Gomes, onde a vizinha o viu chegar no sábado à noite, dirigindo o carro, um Renault Logan branco modelo 2016/17, de placa QLE-7534. Ele teria comentado que iria à praia no dia seguinte, mas ninguém sabe confirmar se ele foi mesmo, nem com quem.
Maciel e o tio de Neilton, Danilo Nunes Correia, mantêm contato com a irmã e os pais do bancário, que moram em Maribondo, e também não tiveram mais notícias dele. “Viemos tomar conhecimento ontem, às 23h, quando um colega dele da Caixa começou a ligar pra família. Sábado, ele disse à vizinha que ia à praia no domingo. Descobrimos que no domingo ele foi a uma comunidade filantrópica, no Farol, chegou 5h40 manhã e saiu às 9h”, conta.
O primo disse que ele estava iniciando um relacionamento amoroso, mas que ainda não tinha sido oficializado, e por isso a família não tem o contato da mulher. “Até ontem chegava mensagem de WhatsApp no celular dele e até hoje, 4h15, o celular chamava. Agora a mensagem chega e ele não visualiza e o celular não chama mais”, relatou.
Nailton estava trajando uma calça jeans, uma camisa polo e tênis preto.
Eles já registraram Boletim de Ocorrência na Central de Flagrantes, mas vão também procurar a Divisão Especial de Investigações e Capturas, onde existe uma Seção Antissequestro, para pedir o rastreamento do celular dele e tentar descobrir seu paradeiro.
Nailton trabalha na agência da Caixa Econômica Federal de Pilar, região metropolitana de Maceió, e faz pós-graduação na Ufal. Segundo os familiares, ele esteve no domingo em uma ONG onde presta serviços voluntários, no Farol, e não foi mais visto.
Quatro grupos formados por primos, tios e colegas se dividiram para procurar informações do bancário em lugares que ele costuma frequentar, e também em hospitais e no Instituto Medico Legal.
Segundo o primo, Maciel Correia, Neilton mora em uma casa no Eustáquio Gomes, onde a vizinha o viu chegar no sábado à noite, dirigindo o carro, um Renault Logan branco modelo 2016/17, de placa QLE-7534. Ele teria comentado que iria à praia no dia seguinte, mas ninguém sabe confirmar se ele foi mesmo, nem com quem.
Maciel e o tio de Neilton, Danilo Nunes Correia, mantêm contato com a irmã e os pais do bancário, que moram em Maribondo, e também não tiveram mais notícias dele. “Viemos tomar conhecimento ontem, às 23h, quando um colega dele da Caixa começou a ligar pra família. Sábado, ele disse à vizinha que ia à praia no domingo. Descobrimos que no domingo ele foi a uma comunidade filantrópica, no Farol, chegou 5h40 manhã e saiu às 9h”, conta.
O primo disse que ele estava iniciando um relacionamento amoroso, mas que ainda não tinha sido oficializado, e por isso a família não tem o contato da mulher. “Até ontem chegava mensagem de WhatsApp no celular dele e até hoje, 4h15, o celular chamava. Agora a mensagem chega e ele não visualiza e o celular não chama mais”, relatou.
Nailton estava trajando uma calça jeans, uma camisa polo e tênis preto.
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