Estudante ameaça colegas de morte via WhatsApp
Após sofrer bullying no Colégio Estadual Olavo Bilac, em Goiânia, um estudante de 17 anos ameaçou alguns colegas de morte pelo WhatsApp. O garoto prestou depoimento nesta quarta-feira (1º), na Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA). Ele foi acompanhado dos pais e de uma conselheira tutelar.
As ameaças foram enviadas a 16 colegas de classe e de outras turmas. A polícia acredita que o número pode ser maior. "Ele afirmou que sofria bullying relacionado a sua sexualidade, opção religiosa e a compleição física avantajada. Afirmou também que se sentia excluído na escola, que não tinha amigos e não era aceito, causando, assim, um grande sofrimento mental", disse a delegada Paula Meotti, responsável pelo caso, em entrevista ao G1.
Os pais do adolescente disseram que ficaram surpresos com a notícia, tanto do bullying sofrido, quanto um livro de suicídio encontrado na mochila do filho. Em depoimento, acrescentou a delegada, o estudante quis matar alguns colegas envenenados, no entanto, não teve coragem de executar o crime.
De acordo com a reportagem, o rapaz responderá em liberdade pelo ato infracional análogo ao crime de ameaça. Pelo fato dele ser menor, o inquérito será remetido para a Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai).
As ameaças foram enviadas a 16 colegas de classe e de outras turmas. A polícia acredita que o número pode ser maior. "Ele afirmou que sofria bullying relacionado a sua sexualidade, opção religiosa e a compleição física avantajada. Afirmou também que se sentia excluído na escola, que não tinha amigos e não era aceito, causando, assim, um grande sofrimento mental", disse a delegada Paula Meotti, responsável pelo caso, em entrevista ao G1.
Os pais do adolescente disseram que ficaram surpresos com a notícia, tanto do bullying sofrido, quanto um livro de suicídio encontrado na mochila do filho. Em depoimento, acrescentou a delegada, o estudante quis matar alguns colegas envenenados, no entanto, não teve coragem de executar o crime.
De acordo com a reportagem, o rapaz responderá em liberdade pelo ato infracional análogo ao crime de ameaça. Pelo fato dele ser menor, o inquérito será remetido para a Delegacia de Polícia de Apuração de Atos Infracionais (Depai).
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