A beleza no caos, fotógrafo arapiraquense retrata cidade sob um olhar poético

Apaixonado por fotografia, o jovem arapiraquense Augustus Neto, de apenas 23 anos, apresenta a capital do agreste sob um novo olhar, com extrema sensibilidade ao dia a dia de Arapiraca, Augustus Neto afirma que gosta de buscar “a beleza no caos”.
“Eu tenho uma paixão por locais abandonados e marginalizados. É uma admiração pessoal, quanto mais caótico o ambiente, melhor”, comenta o fotógrafo autodidata.
Graduando de direito, Augustus Neto afirma que é autodidata, aprendeu na prática. Sua paixão por fotografia foi influência de um professor da faculdade. “Comecei fotografando insetos, animais, flores, etc. Com o tempo fui ganhando oportunidades para trabalhar na área”, explica.
Para fotografar as ruas de Arapiraca e tornar a visão do cotidiano em arte, o fotografo explica que foi uma habilidade que surgiu com o tempo. “Sempre fui uma pessoa que gosta muito de parar pra observar. Quando você começa a fotografar meio que passa a fazer isso em tempo integral, mesmo sem a câmera. Fotografar nas ruas veio como algo pra passar o tempo, é mais um hobbie”.
Augustos e o amigo Ygor Oliveira montaram um estúdio voltado para a fotografia, é o “Estúdio Zona Urbana”, a proposta, segundo Augustus era observar a correria das pessoas. “Saímos às ruas pra fotografar o cotidiano. Enquanto todos corriam de um lado para outro, nos estávamos lá, só observando”, conta.
Após ter a fotografia como robbie, Agustus partiu para a área profissional. “Deixei de fotografar insetos e animais pra fotografar pessoas. Hoje sou fotografo profissional de eventos, casamentos, debutantes, também sou fotografo profissional publicitário. Tento trazer a iluminação, a produção e edição da fotografia publicitária de moda pra dentro dos eventos”.
Augustus ressalta que fotografia não é apenas utilizar o equipamento certo, na verdade é uma expressão artística. “A fotografia tem crescido cada vez mais com o avanço da tecnologia, é uma forma de expressão artística, cada pessoa tem uma visão única, em um local e momento único. Se meu trabalho for só depender do meu equipamento, estou fotografando do modo errado. Fotografia é sentimento, é olhar, é estudo, pouco importa o equipamento, afinal quem fotografa é o coração, não a câmera”, finaliza.
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“Eu tenho uma paixão por locais abandonados e marginalizados. É uma admiração pessoal, quanto mais caótico o ambiente, melhor”, comenta o fotógrafo autodidata.
Graduando de direito, Augustus Neto afirma que é autodidata, aprendeu na prática. Sua paixão por fotografia foi influência de um professor da faculdade. “Comecei fotografando insetos, animais, flores, etc. Com o tempo fui ganhando oportunidades para trabalhar na área”, explica.
Para fotografar as ruas de Arapiraca e tornar a visão do cotidiano em arte, o fotografo explica que foi uma habilidade que surgiu com o tempo. “Sempre fui uma pessoa que gosta muito de parar pra observar. Quando você começa a fotografar meio que passa a fazer isso em tempo integral, mesmo sem a câmera. Fotografar nas ruas veio como algo pra passar o tempo, é mais um hobbie”.
Augustos e o amigo Ygor Oliveira montaram um estúdio voltado para a fotografia, é o “Estúdio Zona Urbana”, a proposta, segundo Augustus era observar a correria das pessoas. “Saímos às ruas pra fotografar o cotidiano. Enquanto todos corriam de um lado para outro, nos estávamos lá, só observando”, conta.
Após ter a fotografia como robbie, Agustus partiu para a área profissional. “Deixei de fotografar insetos e animais pra fotografar pessoas. Hoje sou fotografo profissional de eventos, casamentos, debutantes, também sou fotografo profissional publicitário. Tento trazer a iluminação, a produção e edição da fotografia publicitária de moda pra dentro dos eventos”.
Augustus ressalta que fotografia não é apenas utilizar o equipamento certo, na verdade é uma expressão artística. “A fotografia tem crescido cada vez mais com o avanço da tecnologia, é uma forma de expressão artística, cada pessoa tem uma visão única, em um local e momento único. Se meu trabalho for só depender do meu equipamento, estou fotografando do modo errado. Fotografia é sentimento, é olhar, é estudo, pouco importa o equipamento, afinal quem fotografa é o coração, não a câmera”, finaliza.
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