Técnicos da Ufal paralisam atividades em ato contra medidas do governo federal

Servidores técnicos da Universidade Federal de Alagoas (Ufal) paralisaram as atividades nesta sexta-feira (27) em protesto contra medidas do governo federal que, segundo eles, retira direitos da categoria. As aulas, no entanto, não foram interrompidas.
De acordo com o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal), Davi Fonseca, a paralisação de 24 horas foi decidida em assembleia realizada na segunda (23).
“Os setores administrativos de várias universidades do país pararam nesta sexta. Estamos fazendo isso em defesa dos serviços públicos, uma vez que o governo federal trabalha para retirar nossos direitos. Em uma canetada, o presidente quer acabar com a carreira que levamos 30 anos para construir”, afirma Fonseca.
Ainda segundo o coordenador do sindicato, na assembleia a categoria também aprovou um indicativo de greve para novembro, também como parte de um movimento nacional. “Estamos ainda conversando com outras categorias e acompanhando os próximos movimentos do governo, para definir o que fazer”.
A Associação dos Docentes da Ufal (Adufal) informou que os professores mantiveram as atividades. Uma possível paralisação da categoria será discutida no fim do mês, em assembleia.
“Nós vamos incluir na pauta uma paralisação da categoria e a greve geral de novembro. Enquanto isso, as aulas seguem normalmente”, explica a presidente do sindicato, professora Ana Maria Vergne.
De acordo com o coordenador geral do Sindicato dos Trabalhadores da Ufal (Sintufal), Davi Fonseca, a paralisação de 24 horas foi decidida em assembleia realizada na segunda (23).
“Os setores administrativos de várias universidades do país pararam nesta sexta. Estamos fazendo isso em defesa dos serviços públicos, uma vez que o governo federal trabalha para retirar nossos direitos. Em uma canetada, o presidente quer acabar com a carreira que levamos 30 anos para construir”, afirma Fonseca.
Ainda segundo o coordenador do sindicato, na assembleia a categoria também aprovou um indicativo de greve para novembro, também como parte de um movimento nacional. “Estamos ainda conversando com outras categorias e acompanhando os próximos movimentos do governo, para definir o que fazer”.
A Associação dos Docentes da Ufal (Adufal) informou que os professores mantiveram as atividades. Uma possível paralisação da categoria será discutida no fim do mês, em assembleia.
“Nós vamos incluir na pauta uma paralisação da categoria e a greve geral de novembro. Enquanto isso, as aulas seguem normalmente”, explica a presidente do sindicato, professora Ana Maria Vergne.
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