Coronel é suspeito de jogar álcool e ameaçar incendiar loja de noivas
O tenente-coronel PM da reserva Julio Carlos Fernandes Santana é suspeito de ameaçar atear fogo, na manhã desta quarta-feira (25), em funcionários e em vestidos da loja Maison das Noivas, na rua São Caetano, tradicional ponto de roupas de casamento da região central de São Paulo.
A confusão teve início na segunda-feira (23), quando a mulher do coronel, a sargento Marilene Moraes Pessoa de Moura, foi até a loja devolver o vestido que a filha dela e enteada de Santana, Dayane de Moura, havia alugado para seu casamento, que aconteceu no sábado (21).
Os funcionários julgaram que o vestido estava danificado com manchas e propuseram que ela comprasse a saia do vestido ou pagasse o conserto. Marilene preferiu pagar R$ 1.000 pela saia e foi embora.
Nesta segunda-feira (25), a mãe voltou à loja acompanhada de Santana. Os dois pediram o dinheiro de volta. "Ele [Santana] chegou dizendo que nós não sabemos com quem havíamos mexido e que tínhamos feito ele de palhaço", afirma Renata Proti, auxiliar administrativa da Maison das Noivas.
De acordo com depoimentos de funcionários, Santana agrediu Márcio Vital e Marciel Ribeiro, que trabalham no local, à procura de Danielle Silva Borges, responsavel pela cobrança e pelo recibo dos $ 1.000. Em seguida, teria jogado álcool nos dois e em alguns vestidos. "Se não manchou, agora vai manchar", teria dito o coronel.
Quando Santana pegou o isqueiro, no entanto, os dois contiveram o militar e o colocaram para fora da loja.
"Ele queria queimar a loja, espalhando alcool. Eu e meu cunhado tentamos impedir e ele acabou jogando alcool na gente. Nós ficamos molhados de alcool", afirma Marciel Ribeiro, que é cunhado do dono da Maison das Noivas.
'Já comprei o álcool'
Durante a briga, o celular de Santana caiu no chão e um funcionário conseguiu pegar o aparelho. O whatsApp continha mensagens supostamente trocadas entre o coronel e Marilene. "Já comprei o álcool, se até 10h você perceber que não vai resolver, você avisa", dizia um dos textos.
Grávida de cinco meses, Danielle teme voltar ao trabalho após a fuga do acusado. "A rua São Caetano [conhecida em SP como rua das noivas] é escura; ele falou que ia voltar pra nos matar. Como que eu posso trabalhar agora?", questiona a vendedora.
A reportagem não conseguiu contato com Santana, que, após a confusão, entregou sua carteira de motorista aos policiais chamados para atender a ocorrência e foi embora acompanhado de Marilene. Procurada às 14h30 desta terça-feira (25), a Secretaria de Estado da Segurança Pública ainda não se manifestou.
A confusão teve início na segunda-feira (23), quando a mulher do coronel, a sargento Marilene Moraes Pessoa de Moura, foi até a loja devolver o vestido que a filha dela e enteada de Santana, Dayane de Moura, havia alugado para seu casamento, que aconteceu no sábado (21).
Os funcionários julgaram que o vestido estava danificado com manchas e propuseram que ela comprasse a saia do vestido ou pagasse o conserto. Marilene preferiu pagar R$ 1.000 pela saia e foi embora.
Nesta segunda-feira (25), a mãe voltou à loja acompanhada de Santana. Os dois pediram o dinheiro de volta. "Ele [Santana] chegou dizendo que nós não sabemos com quem havíamos mexido e que tínhamos feito ele de palhaço", afirma Renata Proti, auxiliar administrativa da Maison das Noivas.
De acordo com depoimentos de funcionários, Santana agrediu Márcio Vital e Marciel Ribeiro, que trabalham no local, à procura de Danielle Silva Borges, responsavel pela cobrança e pelo recibo dos $ 1.000. Em seguida, teria jogado álcool nos dois e em alguns vestidos. "Se não manchou, agora vai manchar", teria dito o coronel.
Quando Santana pegou o isqueiro, no entanto, os dois contiveram o militar e o colocaram para fora da loja.
"Ele queria queimar a loja, espalhando alcool. Eu e meu cunhado tentamos impedir e ele acabou jogando alcool na gente. Nós ficamos molhados de alcool", afirma Marciel Ribeiro, que é cunhado do dono da Maison das Noivas.
'Já comprei o álcool'
Durante a briga, o celular de Santana caiu no chão e um funcionário conseguiu pegar o aparelho. O whatsApp continha mensagens supostamente trocadas entre o coronel e Marilene. "Já comprei o álcool, se até 10h você perceber que não vai resolver, você avisa", dizia um dos textos.
Grávida de cinco meses, Danielle teme voltar ao trabalho após a fuga do acusado. "A rua São Caetano [conhecida em SP como rua das noivas] é escura; ele falou que ia voltar pra nos matar. Como que eu posso trabalhar agora?", questiona a vendedora.
A reportagem não conseguiu contato com Santana, que, após a confusão, entregou sua carteira de motorista aos policiais chamados para atender a ocorrência e foi embora acompanhado de Marilene. Procurada às 14h30 desta terça-feira (25), a Secretaria de Estado da Segurança Pública ainda não se manifestou.
Últimas Notícias
Polícia
Polícia Civil prende homem por estupro contra criança no Sertão de Alagoas
Polícia
Polícia Civil prende suspeito de estelionato que causou prejuízo superior a R$ 2 milhões no Agreste de Alagoas
Política em Pauta
Governador Paulo Dantas nomeia novo secretário interino da Saúde
Política em Pauta
Justiça suspende reintegração de posse na Barra de Santo Antônio
Política em Pauta

