Operação em AL e SE impediu execuções em Penedo e no sistema prisional, diz SSP
A Secretaria de Segurança Pública (SSP) concedeu uma coletiva de imprensa, na manhã desta sexta-feira (20), para dar detalhes de uma operação deflagrada em Alagoas e Sergipe, com o objetivo de desarticular duas organizações criminosas que agiam, também, em outros estados do país. A força-tarefa policial evitou execuções em Penedo e no sistema prisional.
Segundo informações repassadas na coletiva, as investigações se deram durante três meses, sob autoria da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), em parceria com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e o suporte da Assessoria de Inteligência da SSP. Ao todo, foram expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital 23 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão.
Como resultado, foram desarticuladas duas organizações criminosas envolvidas com o tráfico de drogas. Ambas têm ramificações em outros estados do país.
ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS
A primeira organização desarticulada atuava no Vale do Reginaldo e no Conjunto Caetés, no Benedito Bentes, em Maceió, sendo liderada pelo reeducando do sistema prisional Bruno Carlos Santana da Silva, conhecido como "Alisson", tendo como gerente e braço direto do bando Ary Clifton Monteiro Nascimento, o "Dexter".
Essa organização, conforme explicado na entrevista coletiva, tinha ramificação no estado do Paraná, já que o fornecedor das drogas em Alagoas era Willian Fernandez Diniz, conhecido como "Noturno", o qual está preso na Penitenciária Estadual de Piraquara II, no Paraná, desde 2003, por diversos crimes, como roubo e tráfico de drogas.
Por sua vez, a segunda organização desbaratada atuava em Penedo, interior de Alagoas, e em Sergipe, sendo liderada por Flávio Nunes Costa, conhecido como "Pit Bull", que estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica. Este distribuía drogas e encaminhava para Penedo, onde o gerente e braço direito da quadrilha era Leandro da Silva, conhecido como "Neno". A investigação chegou até esta organização após integrantes de ambos os grupos entrarem em contato um com o outro. Apesar disso, as duas organizações criminosas não tinham nenhuma ligação no âmbito da atuação.
Durante a operação, Pit Bull reagiu à investida policial, sendo atingido e socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. A segunda organização criminosa tinha ramificação em São Paulo, onde o fornecedor das drogas era Fernando Cardoso Torres, conhecido como "Fred", o qual está preso no sistema penitenciário de Val Paraíso/SP, tendo passagens por roubo, tráfico de drogas e o antigo crime de quadrilha ou bando.
A SSP relatou que a operação, batizada de Quarteto, conseguiu evitar, ao menos, quatro homicídios em Penedo. "Por conta de uma ameaça de um presidiário em executar quatro integrantes dessa segunda operação, Pit Bull determinou a morte desse reeducando dentro da penitenciária, bem como de todos os indivíduos que atuassem no tráfico de drogas para ele em Penedo, entre eles "Neno" (preso na operação) e "Mancuso", que entrou em óbito em confronto com a polícia na operação e que estavam preparando a logística para a prática desses homicídios.
Os materiais apreendidos no dia da operação, em Alagoas e Sergipe, abrangem mais de 55 kg de maconha, 700 gramas de crack e 7 armas de fogo (no dia da operação). Já os materiais apreendidos ao longo da investigação, em ambos os estados, correspondem a 612 kg de maconha.
Segundo informações repassadas na coletiva, as investigações se deram durante três meses, sob autoria da Delegacia de Repressão ao Narcotráfico (DRN), em parceria com o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) e o suporte da Assessoria de Inteligência da SSP. Ao todo, foram expedidos pela 17ª Vara Criminal da Capital 23 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão.
Como resultado, foram desarticuladas duas organizações criminosas envolvidas com o tráfico de drogas. Ambas têm ramificações em outros estados do país.
ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS
A primeira organização desarticulada atuava no Vale do Reginaldo e no Conjunto Caetés, no Benedito Bentes, em Maceió, sendo liderada pelo reeducando do sistema prisional Bruno Carlos Santana da Silva, conhecido como "Alisson", tendo como gerente e braço direto do bando Ary Clifton Monteiro Nascimento, o "Dexter".
Essa organização, conforme explicado na entrevista coletiva, tinha ramificação no estado do Paraná, já que o fornecedor das drogas em Alagoas era Willian Fernandez Diniz, conhecido como "Noturno", o qual está preso na Penitenciária Estadual de Piraquara II, no Paraná, desde 2003, por diversos crimes, como roubo e tráfico de drogas.
Por sua vez, a segunda organização desbaratada atuava em Penedo, interior de Alagoas, e em Sergipe, sendo liderada por Flávio Nunes Costa, conhecido como "Pit Bull", que estava sendo monitorado por tornozeleira eletrônica. Este distribuía drogas e encaminhava para Penedo, onde o gerente e braço direito da quadrilha era Leandro da Silva, conhecido como "Neno". A investigação chegou até esta organização após integrantes de ambos os grupos entrarem em contato um com o outro. Apesar disso, as duas organizações criminosas não tinham nenhuma ligação no âmbito da atuação.
Durante a operação, Pit Bull reagiu à investida policial, sendo atingido e socorrido, mas não resistiu aos ferimentos e foi a óbito. A segunda organização criminosa tinha ramificação em São Paulo, onde o fornecedor das drogas era Fernando Cardoso Torres, conhecido como "Fred", o qual está preso no sistema penitenciário de Val Paraíso/SP, tendo passagens por roubo, tráfico de drogas e o antigo crime de quadrilha ou bando.
A SSP relatou que a operação, batizada de Quarteto, conseguiu evitar, ao menos, quatro homicídios em Penedo. "Por conta de uma ameaça de um presidiário em executar quatro integrantes dessa segunda operação, Pit Bull determinou a morte desse reeducando dentro da penitenciária, bem como de todos os indivíduos que atuassem no tráfico de drogas para ele em Penedo, entre eles "Neno" (preso na operação) e "Mancuso", que entrou em óbito em confronto com a polícia na operação e que estavam preparando a logística para a prática desses homicídios.
Os materiais apreendidos no dia da operação, em Alagoas e Sergipe, abrangem mais de 55 kg de maconha, 700 gramas de crack e 7 armas de fogo (no dia da operação). Já os materiais apreendidos ao longo da investigação, em ambos os estados, correspondem a 612 kg de maconha.
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