Corpo encontrado é de jovem desaparecido após suposto sequestro

O corpo encontrado na tarde desta quinta-feira (19), dentro de uma valeta no conjunto Village Campestre, bairro Cidade Universitária, parte alta da capital, é do jovem Kelvin da Silva Nascimento, de 21 ano, que teria sido retirado de casa por quatro homens que se passavam por policiais.
Ele foi reconhecido por familiares, que identificaram as tatuagens que a vítima possui no tórax, perna e costas.
Luiz Carlos é primo de Kelvin e esteve no local em que o corpo foi encontrado, onde informou que a tatuagem no tórax do familiar retrata um terço com o nome da mãe. Segundo ele, tal imagem foi determinante para o reconhecimento do corpo.
"Vimos uma que ele tem nas costas, além da outra na perna. Mas, como o corpo estava de bruços, não tínhamos como confirmar se de fato era o Kelvin. Quando os peritos chegaram e desviraram o corpo, vimos a terceira tatuagem e, então, tivemos a certeza", informou o parente da vítima de homicídio.
A mãe e a namorada de Kelvin também estiveram no local. Muito emocionadas, elas precisaram ser amparadas pelos policiais.
O caso deve ser investigado pela equipe da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). O coordenador da especializada, delegado Fábio Costa, também foi à área de canavial no Village Campestre para colher as primeiras informações sobre o crime. Ele solicita o apoio da população, que pode repassar à polícia qualquer informação sobre o paradeiro dos criminosos, por meio do Disque Denúncia, no 181.
Ele foi reconhecido por familiares, que identificaram as tatuagens que a vítima possui no tórax, perna e costas.
Luiz Carlos é primo de Kelvin e esteve no local em que o corpo foi encontrado, onde informou que a tatuagem no tórax do familiar retrata um terço com o nome da mãe. Segundo ele, tal imagem foi determinante para o reconhecimento do corpo.
"Vimos uma que ele tem nas costas, além da outra na perna. Mas, como o corpo estava de bruços, não tínhamos como confirmar se de fato era o Kelvin. Quando os peritos chegaram e desviraram o corpo, vimos a terceira tatuagem e, então, tivemos a certeza", informou o parente da vítima de homicídio.
A mãe e a namorada de Kelvin também estiveram no local. Muito emocionadas, elas precisaram ser amparadas pelos policiais.
O caso deve ser investigado pela equipe da Delegacia de Homicídios da Capital (DHC). O coordenador da especializada, delegado Fábio Costa, também foi à área de canavial no Village Campestre para colher as primeiras informações sobre o crime. Ele solicita o apoio da população, que pode repassar à polícia qualquer informação sobre o paradeiro dos criminosos, por meio do Disque Denúncia, no 181.
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