Temer diz que 'nada atrapalha' análise de denúncia pela Câmara

O presidente Michel Temer disse hoje (17) que “nada atrapalha” a análise pela Câmara da denúncia apresentada contra ele pela Procuradoria-Geral da República (PGR). A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara iniciou hoje a discussão sobre o parecer do relator Bonifácio de Andrada (PSDB-MG), que recomendou a inadmissibilidade da denúncia apresentada contra Temer e os ministros Eliseu Padilha e Moreira Franco.
Temer deu a declaração ao ser questionado por jornalistas se a divulgação dos vídeos do depoimento de delação premiada do doleiro Lúcio Funaro poderia prejudicar a análise da denúncia. O presidente participou, no início da tarde, de almoço na casa do deputado Heráclito Fortes (PSB-PI).
A denúncia da PGR acusa Temer de tentativa de obstrução de justiça e liderança de uma organização criminosa que teria a atuação de parlamentares do PMDB e dos ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco. A acusação só poderá ser investigada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) se autorizada pela Câmara dos Deputados. Para isso precisa dos votos favoráveis, em plenário, de ao menos 342 dos 513 deputados.
Ontem (16), o presidente enviou uma carta aos parlamentares em que se defende da denúncia. No texto, Temer afirma haver uma “conspiração” para derrubá-lo do cargo.
Temer deu a declaração ao ser questionado por jornalistas se a divulgação dos vídeos do depoimento de delação premiada do doleiro Lúcio Funaro poderia prejudicar a análise da denúncia. O presidente participou, no início da tarde, de almoço na casa do deputado Heráclito Fortes (PSB-PI).
A denúncia da PGR acusa Temer de tentativa de obstrução de justiça e liderança de uma organização criminosa que teria a atuação de parlamentares do PMDB e dos ministros da Casa Civil, Eliseu Padilha, e da Secretaria-Geral da Presidência, Moreira Franco. A acusação só poderá ser investigada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) se autorizada pela Câmara dos Deputados. Para isso precisa dos votos favoráveis, em plenário, de ao menos 342 dos 513 deputados.
Ontem (16), o presidente enviou uma carta aos parlamentares em que se defende da denúncia. No texto, Temer afirma haver uma “conspiração” para derrubá-lo do cargo.
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