Alagoas é o sétimo estado do país onde mais se mata policiais, revela estudo

Um levantamento feito pela Ordem dos Policiais do Brasil (OPB) mostra que Alagoas é o sétimo estado do país onde mais são assassinados policiais em serviço ou por causas ligadas a atividade da profissão.
Além disso, em Alagoas, a maioria dos crimes com policiais tem acontecido com militares que não estão trabalhando.
Os dados mostram que no ano passado 19 policiais foram mortos em Alagoas. Destes, 12 eram policiais militares. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) diz que este ano 5 policiais militares foram assassinados no estado.
O vice presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS) de Alagoas, Ábidi Ferreira, diz que a situação é preocupante.
"A gente vê que o criminoso tem receio de enfrentar as guarnições. Daí, eles costumam atacar quando o policial tá sozinho, em casa, sem colete, sem arma e sem o apoio da guarnição", conta Ferreira.
Crime
O caso mais recente de assassinato de policial foi o do sargento reformado da PM Dagvan Carlos da Silva, 62. Ele foi morto com um tiro na cabeça na manhã do sábado (14), na praça da Faculdade, em Maceió.
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios (DH) que já identificou o autor dos disparos contra o sargento reformado. A partir desta terça-feira (17) a família dos envolvidos e testemunhas começam a ser ouvidas.
“Já identificamos o autor dos disparos e agora vamos em busca das condições e da motivação do crime”, relata a delegada de Homicídios, Rosimeire Vieira.
O crime aconteceu por volta das 7 horas da manhã na praça da Faculdade. Segundo a polícia, o sargento reformado da PM estava tomando um lanche em uma barraca quando se desentendeu com o dono do estabelecimento.
Eles começaram a lutar e no meio da briga o comerciante tomou a arma do sargento e atirou na cabeça dele. As marcas da violência estão a poucos metros da barraca. No local, ninguém quer falar sobre o caso.
O sargento Dagvan Carlos da Silva tinha entrado pra reserva da PM há 8 meses. Ele deixou esposa e 3 filhos.
A família está abalada. O irmão caçula do sargento conta que o comerciante ameaçou Dagvan com um facão e o que o motivo do crime foi banal.
“Este foi um crime banal. Ele atirou no meu irmão porque ele derrubou um objeto. Um liquidificador que poderia ter sido pago até na hora porque meu irmão estava com dinheiro. Daí ele ameaçou ele com um facão, meu irmão apontou a arma, mas não atirou porque não quis”, diz Deusivan Carlos.
Além disso, em Alagoas, a maioria dos crimes com policiais tem acontecido com militares que não estão trabalhando.
Os dados mostram que no ano passado 19 policiais foram mortos em Alagoas. Destes, 12 eram policiais militares. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) diz que este ano 5 policiais militares foram assassinados no estado.
O vice presidente da Associação dos Cabos e Soldados (ACS) de Alagoas, Ábidi Ferreira, diz que a situação é preocupante.
"A gente vê que o criminoso tem receio de enfrentar as guarnições. Daí, eles costumam atacar quando o policial tá sozinho, em casa, sem colete, sem arma e sem o apoio da guarnição", conta Ferreira.
Crime
O caso mais recente de assassinato de policial foi o do sargento reformado da PM Dagvan Carlos da Silva, 62. Ele foi morto com um tiro na cabeça na manhã do sábado (14), na praça da Faculdade, em Maceió.
O caso está sendo investigado pela Delegacia de Homicídios (DH) que já identificou o autor dos disparos contra o sargento reformado. A partir desta terça-feira (17) a família dos envolvidos e testemunhas começam a ser ouvidas.
“Já identificamos o autor dos disparos e agora vamos em busca das condições e da motivação do crime”, relata a delegada de Homicídios, Rosimeire Vieira.
O crime aconteceu por volta das 7 horas da manhã na praça da Faculdade. Segundo a polícia, o sargento reformado da PM estava tomando um lanche em uma barraca quando se desentendeu com o dono do estabelecimento.
Eles começaram a lutar e no meio da briga o comerciante tomou a arma do sargento e atirou na cabeça dele. As marcas da violência estão a poucos metros da barraca. No local, ninguém quer falar sobre o caso.
O sargento Dagvan Carlos da Silva tinha entrado pra reserva da PM há 8 meses. Ele deixou esposa e 3 filhos.
A família está abalada. O irmão caçula do sargento conta que o comerciante ameaçou Dagvan com um facão e o que o motivo do crime foi banal.
“Este foi um crime banal. Ele atirou no meu irmão porque ele derrubou um objeto. Um liquidificador que poderia ter sido pago até na hora porque meu irmão estava com dinheiro. Daí ele ameaçou ele com um facão, meu irmão apontou a arma, mas não atirou porque não quis”, diz Deusivan Carlos.
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