Por reajuste, militares vão acampar à porta da Sefaz nesta terça-feira, em AL

"A paciência acabou". A frase em tom de ultimato é das associações que representam os integrantes da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros de Alagoas, que se mobilizam para cobrar reajuste do governo estadual, com a convocação para um acampamento, a partir das 7h desta terça-feira (17), à porta da Secretaria de Estado da Fazenda de Alagoas (Sefaz), onde pretendem fazer coro às reivindicações da categoria.
As associações argumentam que podem, com a manifestação, convencer o governo a encontrar um caminho para tais demandas. Os militares pedem o pagamento do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o reajuste das verbas indenizatórias, utilizadas no custeio de despesas com alimentação e uniforme, além de melhorias na execução da força-tarefa criada pela Secretaria de Segurança Pública para enfrentar a criminalidade no estado.
Os militares, inclusive, já chegaram a ensaiar a deflagração de uma operação padrão, mas a ideia acabou perdendo força após reuniões entre as associações e representantes do governo.
"Mesmo depois de várias tentativas de negociação por nossa parte, com o Tribunal de Justiça chegando a intermediar o diálogo com Conselho de Segurança e secretários de Estado, ainda não obtivemos nenhuma resposta. É por isso que precisamos lutar. Vamos nos unir e fazer a força em prol dos nossos direitos", diz o comunicado encaminhados aos militares.
Por meio de sua assessoria, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) informou que irá se pronunciar, em breve, sobre as reivindicações apresentadas pelos militares.
As associações argumentam que podem, com a manifestação, convencer o governo a encontrar um caminho para tais demandas. Os militares pedem o pagamento do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o reajuste das verbas indenizatórias, utilizadas no custeio de despesas com alimentação e uniforme, além de melhorias na execução da força-tarefa criada pela Secretaria de Segurança Pública para enfrentar a criminalidade no estado.
Os militares, inclusive, já chegaram a ensaiar a deflagração de uma operação padrão, mas a ideia acabou perdendo força após reuniões entre as associações e representantes do governo.
"Mesmo depois de várias tentativas de negociação por nossa parte, com o Tribunal de Justiça chegando a intermediar o diálogo com Conselho de Segurança e secretários de Estado, ainda não obtivemos nenhuma resposta. É por isso que precisamos lutar. Vamos nos unir e fazer a força em prol dos nossos direitos", diz o comunicado encaminhados aos militares.
Por meio de sua assessoria, a Secretaria de Estado do Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) informou que irá se pronunciar, em breve, sobre as reivindicações apresentadas pelos militares.
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