Familiares de Giovanna Tenório fazem protesto e pedem novo juri

Familiares da universitária Giovanna Tenório Andrade, morta em 2011, se reuniram na orla da praia de Ponta Verde, neste domingo (15), em protesto pela absolvição da principal acusada de ser autora intelectual do crime, Mirella Granconato.
Amigos e familiares entregavam panfleto onde pedem que o julgamento seja anulado, já que o júri popular decidiu q Mirella não seria culpada pela morte de Giovanna, mas por participação na ocultação de seu cadáver.
O irmão da vítima, Francisco Xavier de Andrade Netto, deixou claro que a família não vai desistir de buscar justiça. “Consta no processo que Mirella matou e se ela matou não merece receber clemência. Não se dá clemência para uma assassina”, explicou com lágrimas nos olhos.
De acordo com a assessoria do Ministério Público de Alagoas (MP-AL), Mirella foi condenada a menos de quatro anos pelo crime de ocultação, e deverá cumprir a pena em liberdade. A ré deve cumprir serviços prestados à comunidade, estipulados em uma hora por dia. Foi determinado também indenização de R$ 20 mil à família de Giovanna.
O caso
De acordo com os autos, Giovanna Tenório desapareceu no dia 2 de junho de 2011, por volta das 12h30, nas proximidades da Faculdade de Fisioterapia do Cesmac, no bairro do Farol. O corpo da estudante foi encontrado dias depois, em um canavial na Fazenda Urucum, situada entre os municípios de Rio Largo e Messias.
Ainda segundo o processo, a mandante do crime seria Mirella Granconato Ricciardi, que teria descoberto o envolvimento da estudante com o marido dela, Antônio de Pádua Bandeira. Luiz Alberto Bernardino teria executado o crime e foi condenado no dia 28 de setembro.
Amigos e familiares entregavam panfleto onde pedem que o julgamento seja anulado, já que o júri popular decidiu q Mirella não seria culpada pela morte de Giovanna, mas por participação na ocultação de seu cadáver.
O irmão da vítima, Francisco Xavier de Andrade Netto, deixou claro que a família não vai desistir de buscar justiça. “Consta no processo que Mirella matou e se ela matou não merece receber clemência. Não se dá clemência para uma assassina”, explicou com lágrimas nos olhos.
De acordo com a assessoria do Ministério Público de Alagoas (MP-AL), Mirella foi condenada a menos de quatro anos pelo crime de ocultação, e deverá cumprir a pena em liberdade. A ré deve cumprir serviços prestados à comunidade, estipulados em uma hora por dia. Foi determinado também indenização de R$ 20 mil à família de Giovanna.
O caso
De acordo com os autos, Giovanna Tenório desapareceu no dia 2 de junho de 2011, por volta das 12h30, nas proximidades da Faculdade de Fisioterapia do Cesmac, no bairro do Farol. O corpo da estudante foi encontrado dias depois, em um canavial na Fazenda Urucum, situada entre os municípios de Rio Largo e Messias.
Ainda segundo o processo, a mandante do crime seria Mirella Granconato Ricciardi, que teria descoberto o envolvimento da estudante com o marido dela, Antônio de Pádua Bandeira. Luiz Alberto Bernardino teria executado o crime e foi condenado no dia 28 de setembro.
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