IC relaciona armas de fogo apreendidas com homicídios cometidos em Arapiraca

O trabalho realizado pela gerência de perícias de balística do Instituto de Criminalística de Alagoas (IC) comprovou o uso das 04 (quatro) armas de fogo em vários homicídios ocorridos no Agreste Alagoano e identificou o uso de pelo menos mais 08 (oito) armas de fogo desconhecidas que também tiveram participação nessas ações violentas. O resultado ajudou na prisão de vários suspeitos.
Os exames de confronto balístico foram realizados em três revólveres, uma pistola e 67 peças balísticas (estojos, projéteis e revestimentos de projéteis), retiradas dos cadáveres no IML e coletadas nos locais de crime pelos peritos criminais. O envio das armas, bem como a solicitação do exame de confronto balístico foram realizados pelo Delegado Everton Gonçalves, titular da Delegacia de Homicídios de Arapiraca e responsável pela investigação de doze assassinatos, distribuídos em sete casos, ocorridos entre os dias 03 e 15 de março deste ano.
Segundo os peritos criminais Lucas Lima e Ricardo Leopoldo, responsáveis pelos exames, todo esse material foi analisado durante 30 dias. “Foi um trabalho complexo. A primeira etapa foi a de identificação, individualização e descrição das peças balísticas e armas de fogo. Em seguida, passamos a realizar os confrontos entre os padrões produzidos das armas apreendidas com o material questionado, onde concluímos que 58% desses elementos positivaram com as armas encaminhadas e 42% partiram das 08 (oito) armas desconhecidas” esclareceram os peritos.
Lucas Lima, gerente de perícias de balística acrescentou que os resultados apresentados demonstram a importância do trabalho da perícia criminal na Segurança Pública e no combate à criminalidade, através de um trabalho integrado entre o Instituto de Criminalística e as demais forças de segurança.
Os exames de confronto balístico foram realizados em três revólveres, uma pistola e 67 peças balísticas (estojos, projéteis e revestimentos de projéteis), retiradas dos cadáveres no IML e coletadas nos locais de crime pelos peritos criminais. O envio das armas, bem como a solicitação do exame de confronto balístico foram realizados pelo Delegado Everton Gonçalves, titular da Delegacia de Homicídios de Arapiraca e responsável pela investigação de doze assassinatos, distribuídos em sete casos, ocorridos entre os dias 03 e 15 de março deste ano.
Segundo os peritos criminais Lucas Lima e Ricardo Leopoldo, responsáveis pelos exames, todo esse material foi analisado durante 30 dias. “Foi um trabalho complexo. A primeira etapa foi a de identificação, individualização e descrição das peças balísticas e armas de fogo. Em seguida, passamos a realizar os confrontos entre os padrões produzidos das armas apreendidas com o material questionado, onde concluímos que 58% desses elementos positivaram com as armas encaminhadas e 42% partiram das 08 (oito) armas desconhecidas” esclareceram os peritos.
Lucas Lima, gerente de perícias de balística acrescentou que os resultados apresentados demonstram a importância do trabalho da perícia criminal na Segurança Pública e no combate à criminalidade, através de um trabalho integrado entre o Instituto de Criminalística e as demais forças de segurança.
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