Caso Giovanna: Mirella Granconato é absolvida do crime de homicídio, mas condenada por ocultação

Mirella Granconato Ricciardi foi absolvida do crime de homicídio, mas condenada pela ocultação do cadáver da universitária Giovanna Tenório durante o júri popular, presidido pelo juiz John Silas, nesta quarta-feira (11), no Fórum da Capital, em Maceió.
A jovem deverá cumprir pena em liberdade prestando serviços para comunidade, como também, deverá pagar uma indenização no valor de R$ 20 mil à família da estudante.
O promotor de Justiça Antônio Villas Boas, responsável pela acusação no processo disse que vai recorrer da determinação por entender que a decisão do júri foi inconsistente.
“Vamos recorrer por entender que a decisão dos jurados foi manifestamente contrária à prova dos autos. Além disso, foi incongruente. Não se justifica”, expôs.
Familiares de Giovanna Tenório se demonstraram decepcionados com a decisão e disseram que vão se mobilizar para realizar atos nas redes sociais para cobrar um novo julgamento do caso e justiça.
Depoimento
O júri popular considerou procedente as alegações da defesa de Mirella Granconato, assim como, o depoimento dela que negou envolvimento no crime.
"Não fiz isso. Mais do que ninguém aqui dentro eu quero que a verdade apareça para eu voltar para casa hoje. Quero minha vida de volta. Meus familiares estão passando constrangimento. Quero a verdade e que ela apareça. É o que eu espero", expôs Mirella durante o júri.
Acusação
Mirella chegou ao banco dos réus como autora intelectual do crime registrado em junho de 2011 que tirou a vida da estudante universitária Giovanna Tenório.
No entendimento da acusação, Mirella Granconato encomendou a morte de Giovanna Tenório porque a estudante teria um relacionamento amoroso com Antônio de Pádua Bandeira, que a época era esposo de Mirella.
Ela ficou casada com Bandeira por cerca de 9 anos e estão separados há pouco mais de um ano. Eles têm dois filhos, um de 7 e outro de 10 anos.
Bandeira não é acusado no processo. Ele chegou a ser preso preventivamente, mas nunca foi denunciado. Quando o juiz perguntou à Mirella se ele tem envolvimento no assassinato, a ré disse que não sabe. "Se eu soubesse, diria".
No entanto o motorista de caminhão Alberto Bernardino da Silva, que prestava serviços para Bandeira, foi condenado a 29 anos de prisão em setembro deste ano pela morte da universitária. Na ocasião, o júri popular entendeu que ele foi o autor material responsável pela morte e ocultação do corpo da universitária.
Crime
Giovanna desapareceu em 2 de junho de 2011, próximo à faculdade onde estudava fisioterapia, no bairro do Farol. O corpo da vítima foi encontrado dias depois, em um canavial entre os municípios de Rio Largo e Messias.
A jovem deverá cumprir pena em liberdade prestando serviços para comunidade, como também, deverá pagar uma indenização no valor de R$ 20 mil à família da estudante.
O promotor de Justiça Antônio Villas Boas, responsável pela acusação no processo disse que vai recorrer da determinação por entender que a decisão do júri foi inconsistente.
“Vamos recorrer por entender que a decisão dos jurados foi manifestamente contrária à prova dos autos. Além disso, foi incongruente. Não se justifica”, expôs.
Familiares de Giovanna Tenório se demonstraram decepcionados com a decisão e disseram que vão se mobilizar para realizar atos nas redes sociais para cobrar um novo julgamento do caso e justiça.
Depoimento
O júri popular considerou procedente as alegações da defesa de Mirella Granconato, assim como, o depoimento dela que negou envolvimento no crime.
"Não fiz isso. Mais do que ninguém aqui dentro eu quero que a verdade apareça para eu voltar para casa hoje. Quero minha vida de volta. Meus familiares estão passando constrangimento. Quero a verdade e que ela apareça. É o que eu espero", expôs Mirella durante o júri.
Acusação
Mirella chegou ao banco dos réus como autora intelectual do crime registrado em junho de 2011 que tirou a vida da estudante universitária Giovanna Tenório.
No entendimento da acusação, Mirella Granconato encomendou a morte de Giovanna Tenório porque a estudante teria um relacionamento amoroso com Antônio de Pádua Bandeira, que a época era esposo de Mirella.
Ela ficou casada com Bandeira por cerca de 9 anos e estão separados há pouco mais de um ano. Eles têm dois filhos, um de 7 e outro de 10 anos.
Bandeira não é acusado no processo. Ele chegou a ser preso preventivamente, mas nunca foi denunciado. Quando o juiz perguntou à Mirella se ele tem envolvimento no assassinato, a ré disse que não sabe. "Se eu soubesse, diria".
No entanto o motorista de caminhão Alberto Bernardino da Silva, que prestava serviços para Bandeira, foi condenado a 29 anos de prisão em setembro deste ano pela morte da universitária. Na ocasião, o júri popular entendeu que ele foi o autor material responsável pela morte e ocultação do corpo da universitária.
Crime
Giovanna desapareceu em 2 de junho de 2011, próximo à faculdade onde estudava fisioterapia, no bairro do Farol. O corpo da vítima foi encontrado dias depois, em um canavial entre os municípios de Rio Largo e Messias.
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