Dor e comoção marcam sepultamento de primeiras vítimas queimadas em creche

Foram sepultadas na manhã desta sexta-feira (06), no Cemitério São Lucas, em Janaúba, Norte de Minas, as primeiras vítimas da tragédia da creche Gente Inocente.
Muita comoção marcou o enterro dos pequenos Ana Clara Ferreira da Silva, de quatro anos, e Ruan Miguel Soares Silva, da mesma idade. Os pais da menina, o lavrador Nelsir de Jesus Silva, e a doméstica Luana Ferreira de Jesus ficaram desconsolados e, desesperados, foram amparados por parentes e amigos.
O casal tem outros dois filhos vítimas da tragédia que foram transferidos em estado grave para a Santa Casa de Montes Claros, onde continuam internados. Os presentes no sepultamento fizeram uma oração para confortar os pais da garotinha, uma das cinco crianças que morreram após terem os corpos incendiados pelo vigia Damião Soares dos Santos, de 50 anos.
O próprio Damião, que ateou fogo em si mesmo, e a professora Helley Abreu Batista, de 43 anos, também morreram queimados.
O segundo sepultamento foi do garoto Ruan Miguel. A mãe dele chegou a passar mal em alguns momentos por conta da comoção pela perda do filho. O pai da criança também se sentiu mal e não foi ao cemitério. A tia de Ruan, Maria de Jesus Pereira, estava bastante emocionada. "É um momento de muita dor para nós. Muito difícil aceitar uma situação dessa", afirma. Ruan Miguel e Ana Clara residiam no Bairro Rio Novo, mesma região onde fica a creche Gente Inocente.
Muita comoção marcou o enterro dos pequenos Ana Clara Ferreira da Silva, de quatro anos, e Ruan Miguel Soares Silva, da mesma idade. Os pais da menina, o lavrador Nelsir de Jesus Silva, e a doméstica Luana Ferreira de Jesus ficaram desconsolados e, desesperados, foram amparados por parentes e amigos.
O casal tem outros dois filhos vítimas da tragédia que foram transferidos em estado grave para a Santa Casa de Montes Claros, onde continuam internados. Os presentes no sepultamento fizeram uma oração para confortar os pais da garotinha, uma das cinco crianças que morreram após terem os corpos incendiados pelo vigia Damião Soares dos Santos, de 50 anos.
O próprio Damião, que ateou fogo em si mesmo, e a professora Helley Abreu Batista, de 43 anos, também morreram queimados.
O segundo sepultamento foi do garoto Ruan Miguel. A mãe dele chegou a passar mal em alguns momentos por conta da comoção pela perda do filho. O pai da criança também se sentiu mal e não foi ao cemitério. A tia de Ruan, Maria de Jesus Pereira, estava bastante emocionada. "É um momento de muita dor para nós. Muito difícil aceitar uma situação dessa", afirma. Ruan Miguel e Ana Clara residiam no Bairro Rio Novo, mesma região onde fica a creche Gente Inocente.
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