Presos por túnel que ligava a cofre em SP estavam no furto ao Banco Central e ao Itaú da Paulista

O delegado Fábio Pinheiro Lopes, responsável pela investigação que prendeu 16 pessoas que escavaram um túnel que ligava uma casa ao cofre principal do Banco do Brasil, nesta segunda-feira (2), disse que a quadrilha é conhecida da polícia. "A gente acredita que alguns deles estavam no assalto ao Banco Central de Fortaleza, em 2005, que já estão soltos, e que estavam naquele grande furto ao Itaú, na Paulista [em 2011]. É uma quadrilha muito organizada."
Segundo ele, o grupo foi monitorado por cerca de dois meses até os integrantes serem presos.
A policia descobriu o túnel em uma casa na Chácara Santo Antonio, na Zona Sul de São Paulo. Dezesseis pessoas foram presas em outro endereço, na Zona Norte da capital paulista, onde eles fabricavam as ferramentas para serem usadas na escavação e até para a retirada do dinheiro, como trilhos e caixas de plástico onde as cédulas seriam armazenadas.
"O investimento da quadrilha foi na faixa de R$ 4 milhões, segundo eles informaram, cada um dos participantes calçou R$ 200 mil e a estimativa deles era levar R$ 1 bilhão. Seria o maior assalto do mundo", disse o delegado.
Ele informou que o túnel vinha sendo escavado há quatro meses e que foi concluído na quarta-feira (27). "Por isso resolvemos fazer a operação e prender quase todo mundo. Prendemos os líderes, se escapou algum [integrante] foi mão-de-obra", disse Lopes.
A assessoria de imprensa do Banco do Brasil informou que vai colaborar com as investigações.
Túnel iluminado, ancorado por madeira e ferro
A escavação estava ancorada por madeira e barras de ferro, tinha cerca de 500 metros. Várias ferramentas foram apreendidas. Na casa que onde o túnel começava, havia uma geladeira e muita comida armazenada no local.
O delegado disse que a casa onde estava sendo feito o túnel era comprada. "Agora vamos ver se estava em nome de um laranja. Eles não entraram no cofre, eles estavam na casca do cofre. A gente não podia correr risco desse roubo se concretizar."
Segundo a polícia, uma casa próxima ao banco foi alugada pela quadrilha, de onde começou a escavação, de dentro de um dos quartos. É possível ficar em pé dentro do buraco, que tem iluminação.
Várias roupas especiais, botas e objetos pessoais dos integrantes também foram apreendidos.
“A gente já avisou o banco, o banco está fazendo o acompanhamento. E hoje a gente conseguiu pegar a maior parte dos participantes da quadrilha. Foram 16 presos, ninguém morreu”, disse o delegado.
Segundo ele, o grupo foi monitorado por cerca de dois meses até os integrantes serem presos.
A policia descobriu o túnel em uma casa na Chácara Santo Antonio, na Zona Sul de São Paulo. Dezesseis pessoas foram presas em outro endereço, na Zona Norte da capital paulista, onde eles fabricavam as ferramentas para serem usadas na escavação e até para a retirada do dinheiro, como trilhos e caixas de plástico onde as cédulas seriam armazenadas.
"O investimento da quadrilha foi na faixa de R$ 4 milhões, segundo eles informaram, cada um dos participantes calçou R$ 200 mil e a estimativa deles era levar R$ 1 bilhão. Seria o maior assalto do mundo", disse o delegado.
Ele informou que o túnel vinha sendo escavado há quatro meses e que foi concluído na quarta-feira (27). "Por isso resolvemos fazer a operação e prender quase todo mundo. Prendemos os líderes, se escapou algum [integrante] foi mão-de-obra", disse Lopes.
A assessoria de imprensa do Banco do Brasil informou que vai colaborar com as investigações.
Túnel iluminado, ancorado por madeira e ferro
A escavação estava ancorada por madeira e barras de ferro, tinha cerca de 500 metros. Várias ferramentas foram apreendidas. Na casa que onde o túnel começava, havia uma geladeira e muita comida armazenada no local.
O delegado disse que a casa onde estava sendo feito o túnel era comprada. "Agora vamos ver se estava em nome de um laranja. Eles não entraram no cofre, eles estavam na casca do cofre. A gente não podia correr risco desse roubo se concretizar."
Segundo a polícia, uma casa próxima ao banco foi alugada pela quadrilha, de onde começou a escavação, de dentro de um dos quartos. É possível ficar em pé dentro do buraco, que tem iluminação.
Várias roupas especiais, botas e objetos pessoais dos integrantes também foram apreendidos.
“A gente já avisou o banco, o banco está fazendo o acompanhamento. E hoje a gente conseguiu pegar a maior parte dos participantes da quadrilha. Foram 16 presos, ninguém morreu”, disse o delegado.
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