'Queremos saber o que ele fez com ela, se matou, se vendeu', desabafa avó de Bárbara Regina
Cinco anos depois do desaparecimento de Bárbara Regina Gomes da Silva, 21 anos, em setembro de 2012, o homem apontado como autor do sequestro e morte da jovem, Otávio Cardoso da Silva Neto foi preso no Mato Grosso, pelo roubo de um carro, na cidade de Sinop, no sábado (30).
Para chegar a ele, uma investigação paralela foi montada pela família de Bárbara, que afirma nunca ter perdido a expectativa de esclarecer o crime. Até hoje, o corpo não foi encontrado, o que ainda coloca em dúvida a hipótese apontada pela polícia, de homicídio.
Com a prisão, o que a família quer é saber se a jovem foi mesmo assassinada e onde está o corpo. “A dúvida é pior que a certeza. Queremos saber realmente o que ele fez com a menina, se matou, se vendeu [traficou]. Queremos saber se a nossa suspeita tem fundamento, se ele foi autor material”, declarou a avó, Tereza Araújo, em entrevista por telefone.
“A gente nunca esqueceu”
Há exatos quatro dias, na quinta-feira da semana passada, o julgamento do acusado de outro crime, a morte da jovem estudante Giovanna Tenório, fez Valéria Araújo lembrar da filha. Para a mãe, Tereza, ela comentou: “Meu Deus, todo mundo resolve, menos a gente”.
A dor de não ter um desfecho para o sumiço da filha só foi amenizada no sábado, quando uma amiga da família, que mora no Mato Grosso, descobriu que Otávio Cardoso havia roubado um carro, um Honda HR-V branco de placa QBS-3521, de Sinop.
Por coincidência, o carro era do sogro dessa amiga. Em contato com a família de Bárbara, a mulher foi orientada a buscar a polícia do Mato Grosso, e em Alagoas, a advogada que acompanha o caso acionou a Secretaria de Segurança Pública para solicitar a transferência de Otávio.
“Minha filha colocou anúncios em todo o Brasil e falou com amigas até fora do país. Estava todo mundo de sobreaviso. A gente não esqueceu! O que estava ao nosso alcance, a gente fez”, conta a avó.
Para a família, Otávio Cardoso é apenas o autor material do crime e o mandante ainda precisa ser identificado. “Ele não tinha nada contra ela. Ele era ladrão, nunca tinha cometido um homicídio antes”, lembra Tereza Araújo.
Para chegar a ele, uma investigação paralela foi montada pela família de Bárbara, que afirma nunca ter perdido a expectativa de esclarecer o crime. Até hoje, o corpo não foi encontrado, o que ainda coloca em dúvida a hipótese apontada pela polícia, de homicídio.
Com a prisão, o que a família quer é saber se a jovem foi mesmo assassinada e onde está o corpo. “A dúvida é pior que a certeza. Queremos saber realmente o que ele fez com a menina, se matou, se vendeu [traficou]. Queremos saber se a nossa suspeita tem fundamento, se ele foi autor material”, declarou a avó, Tereza Araújo, em entrevista por telefone.
“A gente nunca esqueceu”
Há exatos quatro dias, na quinta-feira da semana passada, o julgamento do acusado de outro crime, a morte da jovem estudante Giovanna Tenório, fez Valéria Araújo lembrar da filha. Para a mãe, Tereza, ela comentou: “Meu Deus, todo mundo resolve, menos a gente”.
A dor de não ter um desfecho para o sumiço da filha só foi amenizada no sábado, quando uma amiga da família, que mora no Mato Grosso, descobriu que Otávio Cardoso havia roubado um carro, um Honda HR-V branco de placa QBS-3521, de Sinop.
Por coincidência, o carro era do sogro dessa amiga. Em contato com a família de Bárbara, a mulher foi orientada a buscar a polícia do Mato Grosso, e em Alagoas, a advogada que acompanha o caso acionou a Secretaria de Segurança Pública para solicitar a transferência de Otávio.
“Minha filha colocou anúncios em todo o Brasil e falou com amigas até fora do país. Estava todo mundo de sobreaviso. A gente não esqueceu! O que estava ao nosso alcance, a gente fez”, conta a avó.
Para a família, Otávio Cardoso é apenas o autor material do crime e o mandante ainda precisa ser identificado. “Ele não tinha nada contra ela. Ele era ladrão, nunca tinha cometido um homicídio antes”, lembra Tereza Araújo.
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