Contra o preconceito e a 'cura gay', grupos LGBT realizam marcha na orla de Maceió

Liberdade de expressão, de pensamento e, principalmente, direitos iguais na sociedade. A 6ª edição da Marcha LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transexuais) foi realizada neste domingo (24) em Maceió, na praia de Pajuçara, com objetivo de acabar com o preconceito.
A manifestação se concentrou em frente a feirinha do artesanato, e seguiu em passeata até a Praça Multieventos com muita música, bandeiras coloridas, rostos pintados e palavras de ordem.
Namorando há pouco mais de um ano, Darle da Silva, 18 e Yasmin Araújo, 18, participam pela terceira vez desse tipo de evento. “A gente vem para lutar pelos nossos direitos, para dizer que a gente não é diferente de ninguém”, falou Yasmin.
Para o presidente do Grupo Gay de Maceió, Messias Mendonça, a marcha é uma mais uma maneira de mostrar que a comunidade LGBT também está presente na sociedade.
Na última segunda-feira (18), a Justiça do Distrito Federal passou a permitir que psicólogos tratem a população LGBT como doentes, liberando a realização de "terapias de reversão", a chamada "cura gay".
“O que está acontecendo é um verdadeiro retrocesso. Recebemos esse punhal no peito, essa cura. Então estamos aqui com objetivo buscar mais respeito, reivindicar nossos direitos”, falou.
Violência
Segundo Mendonça, Alagoas já teve 12 mortes envolvendo transexuais apenas no primeiro semestre deste ano. O número é o dobro do registrado em todo o ano de 2016.
Graças ao índice de violência, o estado ocupa hoje o 3º lugar no ranking brasileiro de crimes homofóbicos.
A diretora do departamento LGBT do Ministério dos Direitos Humanos, Marina Raidel, explica que o número pode ser ainda maior. “Há esse registro feito pelos grupos de cada estado, mas muitos ainda deixam de ser contabilizados”, completou.
Casos de violência e preconceito e violação dos Direitos Humanos podem ser denunciados através do Disque 100.
A manifestação se concentrou em frente a feirinha do artesanato, e seguiu em passeata até a Praça Multieventos com muita música, bandeiras coloridas, rostos pintados e palavras de ordem.
Namorando há pouco mais de um ano, Darle da Silva, 18 e Yasmin Araújo, 18, participam pela terceira vez desse tipo de evento. “A gente vem para lutar pelos nossos direitos, para dizer que a gente não é diferente de ninguém”, falou Yasmin.
Para o presidente do Grupo Gay de Maceió, Messias Mendonça, a marcha é uma mais uma maneira de mostrar que a comunidade LGBT também está presente na sociedade.
Na última segunda-feira (18), a Justiça do Distrito Federal passou a permitir que psicólogos tratem a população LGBT como doentes, liberando a realização de "terapias de reversão", a chamada "cura gay".
“O que está acontecendo é um verdadeiro retrocesso. Recebemos esse punhal no peito, essa cura. Então estamos aqui com objetivo buscar mais respeito, reivindicar nossos direitos”, falou.
Violência
Segundo Mendonça, Alagoas já teve 12 mortes envolvendo transexuais apenas no primeiro semestre deste ano. O número é o dobro do registrado em todo o ano de 2016.
Graças ao índice de violência, o estado ocupa hoje o 3º lugar no ranking brasileiro de crimes homofóbicos.
A diretora do departamento LGBT do Ministério dos Direitos Humanos, Marina Raidel, explica que o número pode ser ainda maior. “Há esse registro feito pelos grupos de cada estado, mas muitos ainda deixam de ser contabilizados”, completou.
Casos de violência e preconceito e violação dos Direitos Humanos podem ser denunciados através do Disque 100.
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