Operação da PF descobre esquema de superfaturamento em contratação de bandas em Olivença

A Superintendência Regional da Polícia Federal em Alagoas desencadeou, nesta quinta-feira (21), uma ação policial denominada “Operação miolo de pote”, com o cumprimento de sete mandados de busca e apreensão, seis de Condução Coercitiva expedidos pelo Tribunal de Justiça do Estado de Alagoas, nos municípios de Olivença/AL, Santana do Ipanema/AL, Petrolândia/PE, Jardim/CE e Fortaleza/CE.
“Miolo de Pote” é uma expressão popular do nordeste brasileiro que significa “conversa vazia”, “conversa besta”. Pois bem, a investigação policial em tela teve início com a instauração de inquérito policial para apurar indícios de malversação de recursos públicos pela gestão municipal de Olivença/AL, tendo em vista fatos noticiados em gravações de conversas obtidas fortuitamente numa investigação que tinha objeto distinto do sobredito fato.
Dessa forma, após representação da autoridade policial, o Poder Judiciário de Alagoas deferiu o compartilhamento das referidas evidências, permitindo o desenvolvimento de nova investigação, a qual logrou identificar fortes indícios das seguintes práticas: Desvio de recursos da Prefeitura Municipal de Olivença/AL, por intermédio de pagamentos superfaturados de shows musicais para a festa de emancipação política do município, ocorrida em fevereiro de 2017; realocação de postes da referida Prefeitura para instalação em imóvel pertencente ao atual gestor municipal.
Confirmados os indícios através de outras diligências, foi apresentada ao TJ/AL representação pelas medidas judiciais que estão sendo cumpridas neste momento.
Foi utilizados um efetivo de 40 policiais federais da Superintendência Regional da PF de Alagoas, com apoio de unidades em Pernambuco e no Ceará, para execução das medidas judiciais.
O material arrecadado foi levado à Superintendência Regional de Polícia Federal em Alagoas, onde será analisado posteriormente.
Resultado da operação
Em coletiva de imprensa, na tarde desta quinta-feira, os delegados responsáveis pela operação informaram que bandas de Pernambuco e Ceará estão evolvidas no esquema que desviou recursos públicos de Olivença,
"As bandas eram pagas com valores superfaturados. Em um deles por exemplo, foram pagos 15 mil e a banda só ficava com 10, devolvendo o restante para alguém da prefeitura", disse o delegado Daniel Silvestre.
O delegado Fábio Maia explicou que dentro de uma outra investigação da PF foram descobertas gravações que apontavam a fraude. "Nessas gravações os envolvidos conversavam sobre o que faziam no esquema", disse.
“Miolo de Pote” é uma expressão popular do nordeste brasileiro que significa “conversa vazia”, “conversa besta”. Pois bem, a investigação policial em tela teve início com a instauração de inquérito policial para apurar indícios de malversação de recursos públicos pela gestão municipal de Olivença/AL, tendo em vista fatos noticiados em gravações de conversas obtidas fortuitamente numa investigação que tinha objeto distinto do sobredito fato.
Dessa forma, após representação da autoridade policial, o Poder Judiciário de Alagoas deferiu o compartilhamento das referidas evidências, permitindo o desenvolvimento de nova investigação, a qual logrou identificar fortes indícios das seguintes práticas: Desvio de recursos da Prefeitura Municipal de Olivença/AL, por intermédio de pagamentos superfaturados de shows musicais para a festa de emancipação política do município, ocorrida em fevereiro de 2017; realocação de postes da referida Prefeitura para instalação em imóvel pertencente ao atual gestor municipal.
Confirmados os indícios através de outras diligências, foi apresentada ao TJ/AL representação pelas medidas judiciais que estão sendo cumpridas neste momento.
Foi utilizados um efetivo de 40 policiais federais da Superintendência Regional da PF de Alagoas, com apoio de unidades em Pernambuco e no Ceará, para execução das medidas judiciais.
O material arrecadado foi levado à Superintendência Regional de Polícia Federal em Alagoas, onde será analisado posteriormente.
Resultado da operação
Em coletiva de imprensa, na tarde desta quinta-feira, os delegados responsáveis pela operação informaram que bandas de Pernambuco e Ceará estão evolvidas no esquema que desviou recursos públicos de Olivença,
"As bandas eram pagas com valores superfaturados. Em um deles por exemplo, foram pagos 15 mil e a banda só ficava com 10, devolvendo o restante para alguém da prefeitura", disse o delegado Daniel Silvestre.
O delegado Fábio Maia explicou que dentro de uma outra investigação da PF foram descobertas gravações que apontavam a fraude. "Nessas gravações os envolvidos conversavam sobre o que faziam no esquema", disse.
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