Justiça de Alagoas determina medida socioeducativa a menor por matar amigo
O Tribunal de Justiça de Alagoas (TJ/AL) informou, nesta terça-feira (12), a aplicação de medida socioeducativa para um jovem que estrangulou um amigo até a morte e no dia seguinte ateou fogo ao corpo.
A juíza Fabíola Melo Feijão, da 1ª Vara da Infância e Juventude de Maceió, determinou o período máximo de 3 anos para a execução da norma.
O fato aconteceu no dia 4 de março deste ano, no bairro da Chã da Jaqueira, parte alta da capital alagoana.
Consta nos autos que a vítima e mais quatro amigos saíram para colher frutas em uma região conhecida como Mata da Cavalaria. Ao chegar, encontraram um sofá velho, onde começaram a pular e brincar, ocasionando um ataque de abelhas que estavam abrigadas dentro do móvel.
Ainda de acordo com o TJ, todos correram, mas a vítima e o acusado se separaram dos demais. Nesse momento, o acusado teria asfixiado a vítima até a morte e depois ocultado o cadáver. Ao se reencontrar com os amigos, o menor teria dito que a vítima foi atacada pelas abelhas e ameaçado os colegas para que não relatassem o fato.
Em depoimento, os três jovens confirmaram que viram o acusado apertando o pescoço da vítima enquanto os outros corriam. A princípio, o jovem admitiu a agressão, mas depois mudou a versão, ele alegou que foi pressionado a confessar, e atribuiu o ato aos os outros três amigos.
“O adolescente demonstra um forte desvio de conduta, até porque fere o bem mais precioso, a vida. […] O representado ainda tentou esconder o corpo queimando-o, além de ameaçar os presentes no local para que não contassem que ficou para trás com a vítima”, ressaltou a juíza Fabíola Melo, na decisão.
A juíza Fabíola Melo Feijão, da 1ª Vara da Infância e Juventude de Maceió, determinou o período máximo de 3 anos para a execução da norma.
O fato aconteceu no dia 4 de março deste ano, no bairro da Chã da Jaqueira, parte alta da capital alagoana.
Consta nos autos que a vítima e mais quatro amigos saíram para colher frutas em uma região conhecida como Mata da Cavalaria. Ao chegar, encontraram um sofá velho, onde começaram a pular e brincar, ocasionando um ataque de abelhas que estavam abrigadas dentro do móvel.
Ainda de acordo com o TJ, todos correram, mas a vítima e o acusado se separaram dos demais. Nesse momento, o acusado teria asfixiado a vítima até a morte e depois ocultado o cadáver. Ao se reencontrar com os amigos, o menor teria dito que a vítima foi atacada pelas abelhas e ameaçado os colegas para que não relatassem o fato.
Em depoimento, os três jovens confirmaram que viram o acusado apertando o pescoço da vítima enquanto os outros corriam. A princípio, o jovem admitiu a agressão, mas depois mudou a versão, ele alegou que foi pressionado a confessar, e atribuiu o ato aos os outros três amigos.
“O adolescente demonstra um forte desvio de conduta, até porque fere o bem mais precioso, a vida. […] O representado ainda tentou esconder o corpo queimando-o, além de ameaçar os presentes no local para que não contassem que ficou para trás com a vítima”, ressaltou a juíza Fabíola Melo, na decisão.
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