Esposa de suspeito de matar PM confirma que marido chegou em casa ferido no dia do crime

A Polícia Civil de Alagoas pode decretar a prisão de Alexandre França da Silva, conhecido como "Feroz", suspeito de participar da morte do policial militar da reserva Aristeu de Souza Oliveira, assassinado no último domingo (03), no Pilar.
De acordo com o delegado José Carlos, responsável pela investigação, a esposa do suspeito, identificada como Shirlei de Cassio Albuquerque Gomes, de 34 anos, teria sido encaminhada à Central de Flagrantes, no bairro do Farol, no fim da noite dessa quinta-feira (07) para prestar esclarecimentos.
“A Shirley confirmou durante a oitiva que no dia que o sargento foi assassinado, no último domingo, o marido dela teria chegado em casa com ferimento na mão e no joelho. A informação que a gente tinha é que na troca de tiros o Aristeu conseguiu atingir o suspeito”, disse.
Ainda de acordo com o delegado, na residência do suspeito foram encontrados um rifle calibre 38, uma metralhadora MT 12 calibre 9mm, com 17 munições, diversas pedras de crack, cinco cadernetas e outros materiais.
"A Shirlei não foi detida porque o delegado que fez o procedimento entendeu que o material não era dela. Com a oitiva dela, vou pedir a prisão do Alexandre”, explica.
Entenda o caso
Aristeu de Souza trocou tiros com dois homens, que podem ter relação com a morte do filho do militar, em outubro do ano passado. Após ser alvejado pelos disparos, o PM foi socorrido ao Hospital Nossa Senhora de Lourdes e em seguida transferido para o Hospital Geral do Estado, no Trapiche da Barra, em Maceió, onde morreu.
O delegado confirmou que um dos suspeitos faz parte do mesmo grupo que matou o filho de Aristeu.
De acordo com o delegado José Carlos, responsável pela investigação, a esposa do suspeito, identificada como Shirlei de Cassio Albuquerque Gomes, de 34 anos, teria sido encaminhada à Central de Flagrantes, no bairro do Farol, no fim da noite dessa quinta-feira (07) para prestar esclarecimentos.
“A Shirley confirmou durante a oitiva que no dia que o sargento foi assassinado, no último domingo, o marido dela teria chegado em casa com ferimento na mão e no joelho. A informação que a gente tinha é que na troca de tiros o Aristeu conseguiu atingir o suspeito”, disse.
Ainda de acordo com o delegado, na residência do suspeito foram encontrados um rifle calibre 38, uma metralhadora MT 12 calibre 9mm, com 17 munições, diversas pedras de crack, cinco cadernetas e outros materiais.
"A Shirlei não foi detida porque o delegado que fez o procedimento entendeu que o material não era dela. Com a oitiva dela, vou pedir a prisão do Alexandre”, explica.
Entenda o caso
Aristeu de Souza trocou tiros com dois homens, que podem ter relação com a morte do filho do militar, em outubro do ano passado. Após ser alvejado pelos disparos, o PM foi socorrido ao Hospital Nossa Senhora de Lourdes e em seguida transferido para o Hospital Geral do Estado, no Trapiche da Barra, em Maceió, onde morreu.
O delegado confirmou que um dos suspeitos faz parte do mesmo grupo que matou o filho de Aristeu.
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