Polícia Federal desencadeia segunda fase da Operação Marueiros em Campo Alegre

A Polícia Federal (PF) cumpriu três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva na manhã desta quarta-feira (6), durante a segunda fase da "Operação Marueiros". Um servidor público foi preso. Ele é apontado como o responsável por fornecer os certificados de conclusão do ensino médio falsos em nome de uma escola municipal de Campo Alegre.
A operação que apura a notícia de fabricação de certificados de conclusão do ensino médio falsos, todos contendo o nome da Escola Municipal de Ensino Médio Felizardo Lima, situada no povoado de Luziápolis, em Campo Alegre/AL, os quais teriam sido utilizados para obtenção de vínculos empregatícios temporários junto às Prefeituras de Campo Alegre/AL e Teotônio Vilela/AL
Foram expedidos três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva. Em Campo Alegre foi preso o servidor público J.J.S., de 49 anos. O mesmo foi apontado por várias das pessoas que se utilizaram dos certificados falsos como a pessoa que forneceu tais documentos às mesmas, mediante pagamento de quantia pré-determinada.
O preso será ouvido e indiciado como incurso nas penas dos Artigos 288 e 297 do Código Penal Brasileiro, cujas penas, somadas, podem chegar a 9 anos de reclusão. Posteriormente, será encaminhado a estabelecimento prisional situado nesta capital.
A operação que apura a notícia de fabricação de certificados de conclusão do ensino médio falsos, todos contendo o nome da Escola Municipal de Ensino Médio Felizardo Lima, situada no povoado de Luziápolis, em Campo Alegre/AL, os quais teriam sido utilizados para obtenção de vínculos empregatícios temporários junto às Prefeituras de Campo Alegre/AL e Teotônio Vilela/AL
Foram expedidos três mandados de busca e apreensão e um de prisão preventiva. Em Campo Alegre foi preso o servidor público J.J.S., de 49 anos. O mesmo foi apontado por várias das pessoas que se utilizaram dos certificados falsos como a pessoa que forneceu tais documentos às mesmas, mediante pagamento de quantia pré-determinada.
O preso será ouvido e indiciado como incurso nas penas dos Artigos 288 e 297 do Código Penal Brasileiro, cujas penas, somadas, podem chegar a 9 anos de reclusão. Posteriormente, será encaminhado a estabelecimento prisional situado nesta capital.
Últimas Notícias

Cidades
Palmeira dos Índios: Kombi fica em chamas durante a madrugada

Brasil / Mundo
Hacker residente em Pernambuco é alvo principal de operação contra invasão de sistemas sensíveis

Brasil / Mundo
Bolsonaristas levam a Motta proposta para salvar mandato de Eduardo nos EUA

Brasil / Mundo
Bolsonaro passa mal e é levado para hospital em Brasília

Cidades
Governo de Alagoas investe mais de R$ 24 milhões na construção de duas novas Escolas do Coração
Vídeos mais vistos

TV JÁ É
Festa termina com jovem morta e dois feridos no Agreste alagoano

Geral
Morte em churrascaria de Arapiraca

TV JÁ É
Homem que conduzia motocicleta pela contramão morre ao ter veículo atingido por carro, em Arapiraca

TV JÁ É
Arapiraca tem uma rua chamada 'Super Nintendo'?

TV JÁ É